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Dívida bruta brasileira deve continuar a crescer, diz FMI

Foto: Reprodução/Internet

De acordo com o relatório divulgado pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), após dois anos de queda, a dívida bruta do Brasil deve voltar a subir em 2023 e seguirá crescendo pelos próximos cinco anos, acompanhando uma tendência global.

O país registrou o pico de 96,8% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2020, com o início da pandemia de Covid-19, porém, nos dois anos seguintes, a proporção baixou até atingir 85,9% do PIB no ano passado.

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O FMI projeta que a relação entre a dívida e o PIB aumente para 88,4% neste ano e continue crescendo até atingir 96,2% em 2028, seguindo o cenário atual sem o arcabouço fiscal proposto pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que propõe que as despesas do governo cresçam num ritmo de até 70% da arrecadação.

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O Brasil está abaixo da média mundial de dívida bruta em relação ao PIB, que deve ser de 93,3% neste ano, também com um aumento após dois anos de queda. As finanças públicas no mundo todo melhoraram nos últimos dois anos devido ao aumento do PIB e à recuperação econômica, além do aumento inesperado da inflação, que impulsionou a arrecadação.

O país tem uma das maiores dívidas brutas entre as economias emergentes, ficando atrás apenas da Ucrânia (98,3%), país em guerra, e do Egito (92,9%), dentre os países dos quais o FMI agrega dados.

É importante ressaltar que o cálculo do FMI é diferente do cálculo feito pelo governo brasileiro, que não considera os títulos do Tesouro mantidos no Banco Central. O Brasil também deve ter déficit primário neste ano, de 2% em relação ao PIB, após dois anos de superávit. O déficit deve diminuir até 2025, quando o país volta a ter superávit primário, segundo projeções do FMI.

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