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Setor de serviços desacelera em janeiro

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O setor de serviços sofreu uma queda de 3,1% em janeiro, no comparativo com o mês de dezembro, na série com ajuste sazonal, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira, 14, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com isso, o setor se encontra 10,3% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 3,1% abaixo do ponto mais alto da série (dezembro de 2022).

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A retração de 3,1% do volume de serviços em janeiro de 2023, na série ajustada sazonalmente, foi acompanhada por três das cinco atividades investigadas, com destaque para os setores de transportes (-3,7%) e de outros serviços (-9,9%), com o primeiro eliminando o ganho de 3,2% observado nos dois últimos meses do ano passado; e o segundo devolvendo integralmente a expansão de 9,4% verificada em dezembro último. O outro recuo do mês veio dos serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,5%), após terem registrado expansão de 3,8% no período novembro-dezembro de 2022.

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Em sentido oposto, informação e comunicação (1,0%) e serviços prestados às famílias (1,0%) exerceram as contribuições positivas do mês, com o primeiro setor recuperando parte da queda (-2,5%) verificada nos dois últimos meses de 2022; e o último assinalando o segundo resultado positivo seguido, período em que acumulou um ganho de 3,5%.

Na série sem ajuste sazonal, frente a janeiro de 2022, o volume de serviços avançou 6,1%, sua 23ª taxa positiva consecutiva. O acumulado em doze meses passou de 8,3% em dezembro de 2022 para 8,0% em janeiro de 2023, menor resultado desde setembro de 2021 (6,8%).

Serviços recuam em 16 das 27 unidades da federação

Regionalmente, a maior parte (16) das 27 unidades da federação assinalou retração no volume de serviços em janeiro de 2023, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o recuo observado no resultado do Brasil (-3,1%).

O impacto negativo mais intenso veio de São Paulo (-2,6%), seguido por Rio de Janeiro
(-5,5%), Minas Gerais (-2,6%) e Distrito Federal (-7,2%). A principal contribuição positiva do mês foi do Paraná (3,0%), seguido por Bahia (2,4%), Espírito Santo (3,9%) e Piauí (13,3%).

 

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