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Companhias aéreas preveem grande recuperação com número recorde de passageiros

Imagem: Pixabay

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), reunida para sua assembleia geral em Istambul, anunciou que as companhias aéreas esperam transportar 4,35 bilhões de passageiros no mundo este ano, número próximo do recorde de 4,54 bilhões em 2019, antes da pandemia de Covid-19.

Estimulada pela reabertura da China, a retomada do tráfego aéreo significa o retorno aos resultados positivos para as companhias aéreas, que devem registrar lucros de 9,8 bilhões de dólares(48,5 bilhões de reais), ou seja, o dobro do que era projetado até agora pela IATA. As empresas também reduziram pela metade a estimativa de perdas para 2022, a 3,6 bilhões de dólares (17,8 bilhões de reais).

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O faturamento global deve atingir 803 bilhões de dólares, próximo dos US$ 838 bilhões de 2019, segundo a IATA, que revisou e aumentou a previsão anterior, divulgada em dezembro (779 bilhões). Embora a margem operacional da indústria permaneça reduzida este ano, a 1,2%, os primeiros lucros desde o início da pandemia, representam um avanço considerável na comparação com 42 bilhões de dólares de prejuízos de 2021 e ao colapso de 2020 (US$ 137,7 bilhões).

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As empresas norte-americanas, europeias e do Oriente Médio devem ter resultados positivos, com 11,5 bilhões, 5,1 bilhões e 2 bilhões de dólares respectivamente. Mas as companhias da Ásia-Pacífico (-6,9 bilhões de dólares), América Latina (-1,4 bilhão) e África (-500 milhões) continuarão deficitárias em 2023.

Em nota, Willie Walsh, diretor geral da IATA, afirmou que os desempenhos financeiros das companhias aéreas são melhores que o esperado.

“A rentabilidade mais forte é estimulada por vários fatores positivos: a China acabou com as restrições relacionadas com a covid-19 antes do previsto. As receitas com frete continuam maiores que antes da pandemia, embora isto não aconteça em termos de volume. E os custos começam a registrar queda. Os preços do querosene, que permanecem elevados, registraram contração no primeiro semestre”, concluiu.

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