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Tesouro Direto: Taxas caem atreladas ao indicadores Globais

Dívida Pública
Foto: HL Investimento/Divulgação

Investidores do Tesouro Direto observaram uma queda nas taxas nessa quarta-feira (30). À medida que os indicadores econômicos dos Estados Unidos foram revelados, com o crescimento do PIB americano, que registrou um aumento de 2,1%, observou-se uma movimentação na economia brasileira.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) apresentou uma deflação de 0,14% em agosto, continuando uma sequência de quedas. Com essa marca, o acumulado no ano chega a um recuo de 5,28%, enquanto a queda em 12 meses é de 7,20%. Essa deflação, embora em desaceleração, foi um ponto de destaque após os resultados negativos nos meses anteriores.

Além disso, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) medido pelo IBGE teve seu sexto mês consecutivo de queda em julho, atingindo uma redução de 0,82% em relação a junho. O indicador acumula uma notável queda de 14,07% em 12 meses, marcando a menor marca da série histórica.

No Tesouro Direto, as taxas dos títulos mostraram um movimento unidirecional de queda. Os juros dos títulos prefixados com vencimentos em 2026 e 2029 recuaram para 10,04% e 10,67%, respectivamente, apresentando uma diminuição em relação às sessões anteriores.

Nos títulos vinculados à inflação, as quedas mais pronunciadas foram observadas nos papéis de longo prazo. O retorno real do Tesouro IPCA+ 2045 caiu para 5,57%, enquanto o Tesouro IPCA+ 2055 registrou uma taxa de 5,47%.

 

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