O Banco Pine (PINE4) revelou um aumento de lucro no último trimestre de 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O crescimento foi expressivo, atingindo R$ 62,2 milhões. Portanto, reflete a estratégia de diversificação da instituição, com foco particular na expansão do varejo colateralizado.
Clive Botelho, membro do comitê executivo do Pine, destacou a importância da diversificação de negócios, especialmente o retorno ao varejo colateralizado. A medida não gerou apenas resultados positivos em um cenário desafiador para o segmento de atacado em 2023, mas também impulsionou o crescimento em ativos de baixo risco.
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Os ganhos anuais do Pine somaram R$ 181 milhões. Um aumento em relação ao ano anterior. Além disso, a carteira de crédito do banco atingiu a marca de R$ 9,6 bilhões em dezembro, com uma taxa de inadimplência reduzida para 0,3% no último trimestre do ano.
Rodrigo Pinheiro, diretor executivo do Pine, expressou otimismo em relação ao cenário de crédito no Brasil para 2024, especialmente com os cortes na taxa básica Selic implementados pelo Banco Central. Ele enfatizou o compromisso contínuo do banco em expandir os negócios e aproveitar as oportunidades apresentadas pelo ambiente econômico atual.
História
O Banco PINE teve início em 1939 com a fundação do Banco Central do Nordeste. Ao longo dos anos, várias instituições financeiras, tanto nacionais quanto internacionais, contribuíram para o legado do banco. Em maio de 1997, mudou de nome e tornou-se o banco PINE. A partir de 2005, Norberto Nogueira Pinheiro assumiu como único acionista controlador. Atualmente, ele é membro do Conselho de Administração da instituição.