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Banco Pine eleva capital em R$ 44 milhões

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O Banco Pine foi o primeiro banco médio a ter papéis negociados na Bolsa, ingressando em 2007 (Foto: Banco Pine/Facebook).

O Banco Pine confirmou um aumento de capital social em torno de R$ 44 milhões. Este desenvolvimento ocorreu pelo exercício de bônus de subscrição oferecidos aos acionistas no quarto período, entre 01 e 28 de dezembro de 2023.

A medida resultou na emissão de 22.201.893 novas ações, divididas entre ordinárias e preferenciais. Esse movimento elevou o capital da empresa de R$ 852 milhões para R$ 896,7 milhões, marcando então um momento significativo na história financeira do banco.

No terceiro trimestre de 2023, o Banco Pine (PINE4) registrou um alto crescimento de 270,5% em seu lucro líquido em comparação com o mesmo período do ano anterior, elevando-se de R$ 12,2 milhões para R$ 45,2 milhões.

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Banco Pine: Histórico

Em novembro, a instituição recebeu uma avaliação positiva da S&P Global, refletindo, assim, sua solidez e crescimento contínuo. A nota de crédito ‘brA-‘ com perspectiva ‘Estável’ destaca a retomada de resultados positivos do banco, especialmente em seu segmento de varejo colateralizado. Em dezembro, a agência Moody’s aumentou o rating de longo prazo do Banco Pine em dois níveis na escala nacional, passando de “BBB-.br” para “BBB+.br”, mantendo uma perspectiva estável.

Em um empréstimo com crédito colateralizado, o tomador utiliza um ativo de sua propriedade como garantia ao credor para assegurar o pagamento. Esse ativo, conhecido como colateral, diminui o risco de não pagamento e contribui para a obtenção de condições mais favoráveis no acordo de empréstimo.

A família Pinheiro, com uma longa trajetória no mercado financeiro, gerencia o Banco Pine. Eles iniciaram essa história em 1939 com a fundação do Banco Central do Nordeste.

O banqueiro Noberto Nogueira Pinheiro, atual acionista controlador e Presidente do Conselho de Administração do Banco Pine, iniciou sua trajetória no setor bancário em 1975. Naquele ano, ele começou a atuar como acionista controlador, Vice-Presidente Executivo e membro dos Comitês Executivo e Superior de Crédito do Banco Banco Mercantil de Crédito (BMC). Durante o período de 1975 a 1996, Pinheiro liderou as áreas Comerciais, Produtos e Marketing do Banco BMC. Ele foi peça chave no projeto de expansão do banco, transformando-o de uma instituição regional em um banco de abrangência nacional. Em 1997, consolidou sua experiência no setor financeiro ao fundar o Banco Pine.

Em entrevista ao Monitor Mercantil, Noberto Nogueira Pinheiro Jr, diretor executivo e membro do conselho de administração, falou sobre o diferencial do Pine. “O Brasil tem uma forte concentração bancária, com cinco grandes bancos dominando pouco mais de 80% do mercado de crédito. Além desses bancos, as empresas precisam de bancos ágeis que tenham condições de atender suas necessidades de A a Z, como capital de giro, trade finance, derivativos de proteção, seguros, operações no mercado de capitais, e, caso esse mercado esteja fechado, possa fazer uma ponte para atendê-lo. É aqui que o Pine se encaixa. Nós não somos o banco principal de nenhuma empresa, mas somos reconhecidos pelas alternativas e pela capacidade de responder rápido”, disse o banqueiro.

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