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Emissão global de CO2 atinge recorde em 2023

Emissão de CO2
(Foto: Marcin Jozwiak/Pexels)

A emissão global de dióxido de carbono (CO2) vinculadas à produção de energia alcançaram um novo pico em 2023, com um aumento de 1,1% em comparação ao ano anterior, totalizando 37,4 bilhões de toneladas. A Agência Internacional de Energia (AIE) revelou que a principal causa desse aumento foi a redução na produção hidrelétrica, provocada por secas severas em várias partes do mundo, forçando países como China, Canadá e México a recorrerem a fontes de energia mais poluentes.

Desafios climáticos e respostas globais

Este cenário reflete os desafios contínuos na luta contra as mudanças climáticas e a importância de acelerar a transição para energias mais limpas. Apesar do aumento das emissões, a AIE aponta que o crescimento foi menor do que o observado em 2022, graças, em parte, à implementação de energias renováveis.

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O papel vital das energias limpas

A adoção de energia solar, eólica, nuclear, bombas de calor e veículos elétricos tem sido fundamental para mitigar o impacto da emissão de CO2. Sem essas tecnologias, o aumento das emissões desde 2019 teria sido três vezes maior. A energia limpa não só contribui para a redução das emissões globais de gases de efeito estufa mas também apoia o crescimento sustentável, demonstrando ser uma aliada essencial no cumprimento das metas estabelecidas pelo Acordo de Paris.

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Desigualdades na transição energética

A transição para a energia limpa está desigualmente distribuída pelo mundo. Enquanto economias avançadas e a China lideram na implantação de tecnologias renováveis, países em desenvolvimento e emergentes ainda lutam para ampliar seus investimentos nesse setor. Fatih Birol, CEO da AIE, destaca a necessidade de esforços significativos para possibilitar que essas nações avancem em direção a um futuro energético mais limpo e sustentável. “Precisamos de esforços muito maiores para permitir que as economias emergentes e em desenvolvimento aumentem os seus investimentos em energia limpa”, destaca Birol.

As emissões de CO2 em 2023 servem como um lembrete da urgência em combater as mudanças climáticas através da aceleração da transição energética global. Embora as energias limpas estejam desempenhando um papel importante em atenuar o aumento das emissões, é necessário que esforços globais sejam intensificados para garantir que todas as nações possam contribuir e se beneficiar de um futuro energético sustentável.

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