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Setor público consolidado tem déficit nominal de R$ 113 bi em fevereiro

setor público
(Foto: Cottonbro Studio/Pexels)

Em fevereiro, o setor público consolidado do Brasil enfrentou um cenário fiscal desafiador, com um déficit nominal acima do esperado. Segundo dados do Banco Central, o saldo negativo alcançou R$ 113,858 bilhões, superando as expectativas do mercado que apontavam para um déficit de R$ 104,0 bilhões. Este resultado amplia as preocupações com o aumento da dívida bruta e pressiona por medidas efetivas na gestão fiscal do país.

Uma análise do déficit primário

O déficit primário do setor público registrado foi de R$ 48,692 bilhões, situando-se próximo ao projetado por economistas, R$ 48,048 bilhões. Este indicador, que exclui os juros da dívida, reflete diretamente as políticas de receitas e despesas do governo. O governo central apresentou o maior déficit, contrastando com os superávits observados nos Estados, municípios e empresas estatais.

Implicações dos juros nominais

A apropriação de juros nominais, totalizando R$ 65,2 bilhões no mês, evidencia o peso do serviço da dívida no orçamento. Este fator, ao longo de 12 meses, contribui para o déficit nominal total, destacando a importância de estratégias de redução da dívida pública e controle da inflação.

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Dívida pública em foco

A dívida pública bruta, marcando 75,5% do PIB, e a dívida líquida, alcançando 60,9%, destacam-se como indicadores chave da saúde fiscal do Brasil. Estes níveis, embora alinhados com algumas previsões, reforçam a necessidade de vigilância e prudência fiscal, dada a relevância destes para a estabilidade econômica do país.

Um caminho a seguir

O déficit nominal acima do esperado em fevereiro coloca em evidência os desafios que o Brasil enfrenta em seu contexto fiscal. Enquanto o país segue por um momento turbulento, a busca por um equilíbrio entre crescimento econômico e sustentabilidade fiscal torna-se cada vez mais crítica. O caminho adiante requer um compromisso contínuo com reformas estruturais e políticas fiscais responsáveis para assegurar a recuperação econômica e a confiança dos investidores.

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