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Varejo cresce 1% em fevereiro e contraria expectativa do mercado

Varejo
(Foto: Pixabay/Pexels)

Contrariando as expectativas do mercado, que antecipava uma queda nas vendas, o varejo brasileiro demonstrou resiliência e crescimento em fevereiro. Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelaram um cenário de avanço tanto para o varejo restrito quanto para o ampliado.

Surpresa positiva no início de 2023

Em uma análise comparativa com janeiro, o volume de vendas no varejo restrito cresceu 1%, superando a estimativa mediana de queda de 1,6% apurada junto a consultorias e instituições financeiras. Esse desempenho não apenas contradisse as previsões mais pessimistas, mas também superou o teto das projeções.

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O varejo restrito, ao comparar fevereiro de 2023 com o mesmo mês do ano anterior, registrou um crescimento de 8,2%, muito acima do esperado. No que tange ao varejo ampliado, que inclui itens como veículos e material de construção, observou-se um aumento de 1,2% entre janeiro e fevereiro, contrariando a expectativa de queda.

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Receita nominal reflete o crescimento

Além do volume de vendas, a receita nominal do varejo também apresentou crescimento, com o varejo restrito e o ampliado registrando aumentos de 1,2% e 1,6% respectivamente, em fevereiro, em relação a janeiro. Este crescimento se reflete ainda mais expressivamente na comparação anual, com aumentos de 10,9% e 11,9% para cada segmento.

Análise de desempenho e expectativas futuras

O avanço registrado nos primeiros meses de 2023 sinaliza um momento de otimismo para o setor varejista brasileiro, que enfrentou desafios em anos anteriores. A resiliência do varejo, frente a previsões de queda, reforça a importância de acompanhar as tendências de consumo e adaptar estratégias de acordo com o comportamento do mercado. A continuidade desse crescimento, no entanto, dependerá de uma série de fatores, incluindo as condições macroeconômicas e o impacto das políticas governamentais voltadas para o estímulo ao consumo e à atividade econômica.

Começando o ano em alta

O comércio varejista no Brasil iniciou 2024 em alta, com um crescimento de 2,5% em suas vendas durante o mês de janeiro. Esse avanço, o primeiro desde setembro do ano passado, sinaliza um momento de otimismo para o setor, que superou dois meses de estabilidade e um de queda nos meses anteriores. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em janeiro, o varejo operava 5,7% acima do nível pré-pandemia, destacando-se a 0,8% abaixo do pico alcançado em outubro de 2020.

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