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Transnordestina: Grupo Marquise apresenta avanços na obra ferrovia

Na manhã desta quarta-feira, o Grupo Marquise apresentou avanços na Ferrovia Transnordestina, que transformará a logística do Nordeste. Com mais de R$ 1 bilhão em investimentos, a ferrovia ligará o Porto do Pecém ao Piauí, facilitando o escoamento de cargas e impulsionando o agronegócio. Descubra como essa infraestrutura moderna molda o futuro da região!
Imagem das obras da Ferrovia Transnordestina, lideradas pela Marquise Incorporações, destacando o progresso na infraestrutura do Nordeste.
A Transnordestina ligará o Porto do Pecém, no Ceará, ao município de Eliseu Martins, no Piauí. (Foto: Divulgação)

Na manhã desta quarta-feira (27/11), o Grupo Marquise apresentou o andamento das obras da Transnordestina. O executivo Renan Carvalho, diretor da Marquise Infraestrutura, detalhou os investimentos de mais de R$ 1 bilhão nos três primeiros lotes e os R$ 500 milhões previstos para os lotes 7 e 11. Além disso, o projeto deverá receber R$ 3,6 bilhões do governo federal, com a ordem de serviço sendo assinada nesta quinta-feira (28) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O evento também contou com a presença do empresário Erivaldo Arraes, presidente do Grupo Marquise. Ele destacou que o projeto será um marco para o transporte de cargas e o fortalecimento da economia regional.

Segundo Arraes, “a Ferrovia Transnordestina é uma das obras mais estratégicas para impulsionar o desenvolvimento econômico e logístico do Nordeste”.

Impactos Logísticos da Ferrovia Transnordestina no Nordeste

A ferrovia Transnordestina ligará o Porto do Pecém, no Ceará, ao município de Eliseu Martins, no Piauí, com 1.753 km de extensão. Essa infraestrutura moderna, com bitola mista, permitirá alta capacidade de transporte e conectividade com a malha ferroviária nacional. Ela integrará a produção agrícola e mineral do Nordeste a mercados nacionais e internacionais, reduzindo custos logísticos e aumentando a competitividade das exportações.

Foto de Renan Carvalho e Erivaldo Arraes, presidente do Grupo Marquise.
Renan Carvalho e Erivaldo Arraes, presidente do Grupo Marquise.

Além de facilitar o escoamento de cargas, a ferrovia será uma alternativa eficiente e sustentável ao transporte rodoviário tradicional.

Avanços na Construção da Ferrovia Transnordestina

Os três primeiros trechos da obra da ferrovia já foram concluídos, enquanto os lotes 4, 5 e 6 estão em andamento. Entre os destaques está a conclusão da ponte sobre o rio Jaguaribe, que possui 800 metros de extensão.

“A Ferrovia Transnordestina é um marco para a infraestrutura do Nordeste. Ela não só conecta regiões estratégicas, mas também impulsiona o desenvolvimento econômico ao facilitar o escoamento da produção agrícola e mineral. É um projeto que vai transformar a logística e trazer benefícios duradouros para toda a região“, disse Carvalho.

Destaques da obra e sustentabilidade

Os números da obra da Transnordestina são muito expressivos. Até agora, foram escavados 20 milhões de metros cúbicos de terra, o suficiente para encher 12 estádios do tamanho do Castelão. Além disso, 67 mil metros cúbicos de concreto já foram utilizados, o equivalente à construção de um prédio com mais de 1.300 andares. A obra conta com três usinas de concreto, que produzem juntas 220 metros cúbicos por dia.

Outro destaque é o compromisso ambiental. Todo o resíduo gerado durante a construção é reaproveitado, e medidas estão sendo tomadas para preservar a fauna e a flora locais. Para atender à demanda por água, mais de 35 poços profundos foram perfurados, garantindo abastecimento sem afetar comunidades próximas.

A tecnologia também desempenha um papel essencial no projeto. Drones monitoram as obras em tempo real, enquanto máquinas de última geração contribuem para reduzir custos e aumentar a eficiência. Essa combinação de inovação e cuidado ambiental reforça a relevância do projeto da Transnordestina.

Segundo Renan Carvalho, o uso de novas tecnologias também proporcionaram uma redução de 33% no tempo de execução e uma diminuição de 90% nos riscos de acidentes.

Benefícios Econômicos da Transnordestina para o Brasil

Quando concluída, a obra da Transnordestina terá um impacto transformador na economia do Nordeste. Sua ligação entre a produção agrícola e mineral da região e os portos permitirá escoar produtos de forma rápida e eficiente para mercados internacionais. Esse modelo logístico fortalecerá a competitividade regional, gerará empregos e atrairá investimentos para o Brasil.

Produtores e exportadores também irão se beneficiar de custos operacionais reduzidos e maior eficiência no transporte de cargas, consolidando o Nordeste como uma potência logística em virtuda da Transnordestina.

Sobre o Grupo Marquise

Com quase 50 anos de história, o Grupo Marquise registrou R$ 2,1 bilhões de receita e um EBITDA de R$ 550 milhões em 2023.

Atuando nacionalmente, o Grupo Marquise está presente em setores como infraestrutura, incorporação, comunicação, gestão de resíduos, hotelaria, shopping centers e serviços ao cidadão. Sempre focado em inovação e excelência, o grupo se consolidou como um dos principais conglomerados brasileiros com atuação em diversas áreas estratégicas.

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