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Ultrapar anuncia nova liderança com Rodrigo Pizzinatto

A Ultrapar nomeia Rodrigo Pizzinatto como diretor-presidente, em transição até abril de 2025. Marcos Lutz será presidente do conselho.
Imagem de Marcos Lutz e Rodrigo Pizzinatto para ilustrar uma matéria sobre a Ultrapar.
Marcos Lutz foi indicado para o conselho de administração da Ultrapar e Rodrigo Pizzinatto é o diretor-presidente (Imagem: divulgação/Ultrapar)

A Ultrapar divulgou nesta segunda-feira (16) uma mudança na liderança da empresa, nomeando Rodrigo Pizzinatto, atual diretor financeiro e de relações com investidores, como o próximo diretor-presidente. A transição será concluída em abril de 2025.

Marcos Lutz, que ocupa o cargo de diretor-presidente desde janeiro de 2022, será indicado ao conselho de administração e assumirá a presidência do colegiado. Ele também liderará os conselhos das principais empresas do grupo, como Ipiranga, Ultragaz, Ultracargo e Hidrovias do Brasil.

Planejamento e continuidade estratégica

A Ultrapar estruturou o processo de transição para garantir planejamento, transparência e continuidade. A empresa reforçou que as escolhas reforçam o compromisso com a formação de lideranças alinhadas à sua cultura organizacional e visão de longo prazo.

Para substituir Rodrigo Pizzinatto na diretoria financeira e de relações com investidores, a Ultrapar nomeou Alexandre Palhares, que atualmente ocupa a posição de diretor de planejamento, relações com investidores e tesouraria.

Desempenho financeiro da Ultrapar no terceiro trimestre

No terceiro trimestre, o grupo Ultrapar teve lucro líquido de R$ 698 milhões. É uma redução de 22% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar da queda, o resultado superou as expectativas do mercado, que projetava lucro líquido de R$ 581,4 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recorrente atingiu R$ 1,5 bilhão, uma redução de 24% em comparação anual, mas em linha com as estimativas dos analistas. A receita líquida, por outro lado, cresceu 9%, alcançando R$ 35,4 bilhões, impulsionada pelo desempenho da Ipiranga e da Ultragaz.

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Embora a Ipiranga tenha registrado um aumento de 4% no volume vendido, o Ebitda ajustado recorrente caiu 34%, impactado por menores margens e ganhos de estoque no período, conforme destacado no balanço da empresa.

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