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Suplementos da Supley crescem 30% e faturam mais de R$ 1 bi; entenda

Suplementos da Supley dominam o mercado brasileiro de whey protein, com inovação e campanhas direcionadas, buscando crescimento contínuo nos próximos anos.
Suplementos da Supley
25% do mercado: suplementos da Supley dominam o Brasil em 2024 (Imagem: Divulgação)

Os suplementos da Supley têm conquistado cada vez mais espaço no mercado brasileiro, consolidando a marca como uma das principais líderes no segmento de proteínas. Com o mercado de suplementos alimentares movimentando R$ 10 bilhões no Brasil em 2023, e com os suplementos de proteína representando R$ 4,3 bilhões desse total, a Supley tem se destacado como uma das favoritas dos consumidores brasileiros.

Como os suplementos da Supley conquistaram os ”ratos de academia”

A Supley tem sido uma das marcas mais inovadoras quando o assunto é suplementação de proteína no Brasil. Seus suplementos, como o whey protein e a creatina, conquistaram uma base fiel de consumidores. A empresa tem investido em campanhas direcionadas para influenciadores do mundo fitness, além de expandir seu portfólio com novos sabores e opções.

A estratégia de marketing digital tem se mostrado eficaz, com a marca ganhando ainda mais visibilidade em plataformas como redes sociais e e-commerce. Além disso, a empresa se destaca pela inovação em seus produtos, como o lançamento de novas fórmulas de whey protein, adaptadas às preferências do consumidor brasileiro.

Futuro promissor para a Supley

O futuro dos suplementos da Supley parece promissor. Com um portfólio de 400 SKUs, incluindo suplementos como whey, creatina e colágeno, a marca está focada em continuar sua trajetória de crescimento. A previsão é que o faturamento de 2024 ultrapasse R$ 1 bilhão, com a expectativa de um aumento de 30% no volume de vendas.

Para isso, a Supley pretende continuar com suas aquisições estratégicas, buscando fortalecer ainda mais seu portfólio e garantir parcerias com outras marcas. A expectativa é que a marca cresça entre 20% a 25% nos próximos anos, com um modelo de aquisições que prioriza o fortalecimento do portfólio e não necessariamente o controle total das empresas adquiridas.

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