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Sérgio Melo assume presidência da Academia Cearense de Economia

A imagem mostra o economista Sérgio Melo, novo presidente da Academia Cearense de Economia.
Economista Sérgio Melo, novo presidente da Academia Cearense de Economia. (Foto: arquivo pessoal Sérgio Melo)

A Academia Cearense de Economia (ACE) tem um novo presidente. O economista Sérgio Melo assume presidência da instituição com o compromisso de fortalecer o debate econômico e promover ações estratégicas para o desenvolvimento do Ceará. Fundada em 20 de janeiro de 2021, a ACE é composta por 20 economistas renomados. Eles atuam no setor público e privado, contribuindo com análises e projetos voltados para a economia local e nacional.

Data da posse e duração do mandato

A posse de Sérgio Melo para assumir a presidência está marcada para o dia 21 de fevereiro. Seu mandato se estenderá até 13 de agosto de 2026. Nesse período ele pretende intensificar encontros mensais entre acadêmicos e especialistas para discutir temas relevantes à sociedade. Além disso, ele buscará parcerias com autoridades governamentais. Afim de avaliar os impactos das políticas públicas na economia cearense e brasileira.

Experiência de Sérgio Melo e a SM Consultoria

Sérgio Melo assume presidência da ACE, trazendo sua experiência como sócio-fundador da SM Consultoria. A empresa conta com mais de duas décadas de atuação em consultoria tributária, societária e econômico-financeira. A empresa assessora clientes de diversos setores, incluindo agronegócio, infraestrutura, tecnologia e startups, participando de grandes operações financeiras no Nordeste.

O papel da ACE no desenvolvimento econômico

Com uma abordagem colaborativa, a ACE reforça seu compromisso com a transparência, ética e promoção do conhecimento econômico, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Ceará.

O novo presidente acredita que a troca de ideias entre especialistas e o diálogo com a sociedade serão fundamentais. Essa medida possibilitará a encontrar soluções inovadoras para os desafios econômicos atuais.

Sérgio Melo assume presidência com a missão de impulsionar debates estratégicos e consolidar a ACE como referência na análise econômica no estado. Ele destaca que seu principal objetivo é “promover reuniões com autoridades dos governos (federal, estadual e municipais), permitindo analisarmos os efeitos das políticas públicas em nosso estado e país.”

A imagem mostra uma sala de reuniões, com a diretoria da ACE, que elegeu o economista Sérgio Melo como novo presidente.
Assembleia Geral da Academia Cearense de Economia. Eleição da diretoria tendo Sérgio Melo como presidente. (Foto: arquivo pessoal da ACE)

Sérgio Melo assume presidência da ACE e fala sobre economia do país

Recentemente, empresas estatais, como os Correios, divulgaram grandes prejuízos financeiros. Sérgio Melo vê essa situação como uma repetição de erros do passado. “Este filme já vimos em anos anteriores, no qual as empresas públicas deixaram de ser administradas por profissionais experientes e especialistas nas suas áreas de atuação e passaram a ser administradas por políticos inexperientes. Nenhuma surpresa vermos algumas empresas públicas com prejuízos bilionários.”

Sérgio Melo também comenta sobre as recentes decisões do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu impacto nas relações comerciais internacionais. Para ele, Trump adota um estilo midiático para potencializar suas ações e manter sua relevância. “O presidente Donald Trump é um showman e por essa razão potencializa as suas decisões. Assim, ele permanece na mídia mundial e afaga o seu ego. Não há dúvida de que ele pensa, primeiramente, em seu país, mas é suficientemente inteligente para não criar problemas com o resto do mundo, do qual os Estados Unidos necessita para as suas relações comerciais e políticas.”

Desafios e perspectivas para a economia brasileira

Sérgio Melo assume presidência da ACE com preocupação sobre a atual situação econômica do Brasil. Ele destaca o descontrole das contas públicas e a inflação elevada como desafios que precisam ser enfrentados com mudanças na política econômica.

Segundo o economista, “O Brasil está passando por uma perigosa fase, na qual as contas públicas estão incompatíveis com a realidade do país, e com uma inflação persistentemente alta. Para ajustar essa questão, será necessário que o governo central reveja o rumo da política econômica, ajustando o seu projeto de governo às possibilidades do país.”

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