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Brasil é o segundo maior fabricante de ar-condicionado do mundo

O Brasil é o segundo maior fabricante de ar-condicionado, com mais de 5,9 milhões de unidades em 2024. Esse crescimento, impulsionado pelo aquecimento global, reflete a demanda por climatização. A Zona Franca de Manaus e os incentivos fiscais são cruciais para a competitividade. Inovações em eficiência energética moldam o futuro do setor. Descubra como o Brasil se destaca no mercado global!
Fábrica de ar-condicionado com linha de produção ativa, destacando o Brasil como o segundo maior fabricante de ar-condicionado do mundo.
A eficiência energética dos ar-condicionados tem sido prioridade para fabricantes e consumidores. (Foto: Divulgação)

O Brasil se tornou o segundo maior fabricante de ar-condicionado do mundo, ficando atrás apenas da China. Em 2024, a produção alcançou 5,9 milhões de unidades, um crescimento de 38% em relação ao ano anterior. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), divulgados na segunda-feira (17/03).

Como a economia e o clima impulsionam o setor

Um dos principais fatores desse crescimento é o aumento das temperaturas, que impulsionou a demanda por equipamentos de climatização. Além disso, as tendências de consumo de ar-condicionado no Brasil indicam que os consumidores buscam modelos mais modernos e econômicos.

A Zona Franca de Manaus também tem papel importante nesse avanço. Ela oferece incentivos fiscais para a indústria de eletrodomésticos, tornando a produção nacional mais competitiva. Além disso, a exportação de eletrodomésticos brasileiros está aumentando, ampliando a presença do país no mercado internacional. O crescimento da produção industrial brasileira também impulsiona a competitividade do setor, tornando o Brasil um dos maiores fabricantes de ar-condicionado do mundo.

Confira no vídeo mais detalhes sobre a produção de ar-condicionado no Brasil:

Inovações e eficiência energética fortalecem o Brasil como fabricante de ar-condicionado

A busca por eficiência energética de ar-condicionados tem sido uma prioridade tanto para fabricantes quanto para consumidores. Novas tecnologias de refrigeração sustentável estão sendo desenvolvidas para reduzir o consumo de energia e os impactos ambientais. Essa tendência segue as políticas de sustentabilidade na indústria de climatização e as exigências de regulamentação ambiental.

Além disso, a indústria tem gerado mais empregos na produção de ar-condicionado, fortalecendo a economia local. O crescimento da produção também incentiva investimentos em inovação e capacitação de profissionais. Os incentivos fiscais para a indústria de eletrodomésticos ajudam a modernizar fábricas e a tornar os produtos mais acessíveis.

O que esperar para o futuro?

Durante uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros, a Eletros destacou a importância de manter um ambiente econômico estável para garantir o crescimento do setor. O presidente da associação, Jorge Nascimento, afirmou que, se as condições permanecerem favoráveis, a produção de ar-condicionado em 2025 poderá repetir os números de 2024 ou crescer mais 10%.

A concorrência internacional na fabricação de ar-condicionado também exige atenção. Para fortalecer sua posição, o Brasil busca parcerias internacionais na indústria de climatização, ampliando sua presença global.

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