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Vendas no varejo crescem 0,5% desde fevereiro, diz IBGE

Vendas no varejo registraram alta de 0,5% em fevereiro, segundo o IBGE. A Pesquisa Mensal de Comércio indica leve avanço da atividade econômica, refletindo mudanças no consumo das famílias e expectativas do mercado.
A imagem mostra uma pessoa fazendo compras em um supermercado para representar as vendas no varejo
Vendas no varejo crescem 0,5% desde fevereiro, diz IBGE. Foto: Canva.

As vendas no varejo brasileiro registraram alta de 0,5% em fevereiro de 2025, em comparação com o mês anterior, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio divulgados nesta quarta-feira (9) pelo IBGE. Esse crescimento mensal indica uma retomada após quatro meses consecutivos de variações mínimas, que mantinham o setor em aparente estabilidade.

O desempenho veio em linha com as expectativas do mercado, que estimavam exatamente essa variação. No comparativo anual, ou seja, em relação a fevereiro de 2024, o volume de vendas subiu 1,5%. O resultado confirma um leve avanço na atividade econômica, mesmo em um contexto de inflação estável e desafios no mercado de trabalho.

Quatro das oito atividades avaliadas tiveram crescimento. Hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceram 1,1%. Já móveis e eletrodomésticos avançaram 0,9%, influenciados por promoções feitas após quedas nas vendas anteriores. Também apresentaram desempenho positivo os segmentos de artigos farmacêuticos (0,3%) e outros artigos de uso pessoal (0,1%).

Veja detalhes sobre as oscilações das vendas no varejo que estavam em queda e agora cresceram:

Vendas no varejo: mudança nos hábitos de consumo impacta setor varejista

Por outro lado, a retração em livros, jornais e papelaria (-7,8%) e em equipamentos de informática e comunicação (-3,2%) mostra mudanças no comportamento de consumo, com migração para o digital. Esse cenário reforça o impacto das transformações no consumo das famílias e no setor varejista como um todo.

No comércio varejista ampliado, que inclui veículos e material de construção, o comportamento foi misto: enquanto o setor de veículos e motos caiu 2,6%, materiais de construção avançaram 1,1%.

Esses dados fazem parte de um conjunto de indicadores econômicos importantes para entender o ritmo do crescimento econômico brasileiro. Ao observar o desempenho do comércio, investidores e analistas traçam estratégias baseadas em uma análise macroeconômica mais ampla.

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