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Termelétrica GNA II inicia operação e reforça matriz nacional

Usina termelétrica em operação representa avanço na geração de energia no Brasil. Foto: Canva

A termelétrica GNA II iniciou operação comercial no Porto de Açu, no norte do estado do Rio de Janeiro. O empreendimento representa um reforço importante para a matriz energética brasileira. Com 1,7 gigawatts (GW) de potência instalada, a usina pode abastecer até 8 milhões de residências. A entrada da GNA II amplia a participação do gás natural na geração de energia do país. Além disso, contribui para a diversificação das fontes de fornecimento. A conexão ao Sistema Interligado Nacional (SIN) também fortalece a estabilidade elétrica na região Sudeste. O complexo do Porto de Açu se consolida, assim, como um polo estratégico para o setor energético nacional.

Termelétrica GNA II entra em operação no Rio de Janeiro

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o início da operação comercial da termelétrica GNA II, localizada no Porto de Açu, no norte do estado do Rio de Janeiro. O despacho foi publicado no Diário Oficial da União no dia 2 de junho, validando o funcionamento da maior usina a gás natural do país. Com 1,7 gigawatts (GW) de potência instalada, a unidade pode fornecer energia para até 8 milhões de residências.

O empreendimento integra o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e recebeu um total de R$ 7 bilhões em investimentos. A construção da GNA II gerou mais de 10 mil empregos diretos e indiretos, contribuindo para o desenvolvimento econômico da região.

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Complexo no Porto de Açu é o maior da América Latina

Além da termelétrica GNA II, o complexo energético do Porto de Açu abriga a UTE GNA I, com 1,3 GW, e um terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL), ambos em operação desde 2021. Juntos, os ativos somam 3 GW de capacidade instalada, tornando-se o maior polo termelétrico da América Latina. Caso a demanda aumente, o conjunto poderá atender até 14 milhões de residências, beneficiando principalmente os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.

Outro destaque da GNA II é sua tecnologia de ciclo combinado, composta por três turbinas a gás e uma turbina a vapor. A usina também possui capacidade para operar com até 50% de hidrogênio no fornecimento, o que reduz significativamente as emissões de gases poluentes.

Usina termelétrica em operação representa avanço na geração de energia no Brasil.

GNA II alia potência à tecnologia com menor impacto ambiental

A termelétrica GNA II representa cerca de 10% de toda a geração de energia a gás natural da matriz elétrica brasileira. Com sua estrutura avançada, o projeto visa equilibrar eficiência energética e sustentabilidade. O uso potencial de hidrogênio como fonte complementar é um passo importante rumo à transição energética limpa, uma vez que o gás não é poluente nem contribui para o efeito estufa.

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Enquanto isso, a entrada da GNA II no Sistema Interligado Nacional (SIN) fortalece a segurança energética do país, garantindo fornecimento estável mesmo em momentos de maior demanda. Por isso, especialistas do setor veem o projeto como estratégico não apenas para a região Sudeste, mas para todo o Brasil.

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