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Comércio entre Brasil e China ganha força com novos acordos e retomada de importações

O comércio entre Brasil e China vive uma fase de consolidação marcada por acordos bilionários, novos investimentos e a retomada das importações de frango brasileiro após seis meses de embargo. Em 2025, a China reforçou sua posição como principal parceiro comercial do Brasil, com trocas superiores a US$ 150 bilhões e avanços em setores como energia, tecnologia e infraestrutura.
Comércio entre Brasil e China
Comércio entre Brasil e China cresce com novos acordos e retomada da importação de frango brasileiro. (Foto: Ilustrativa/IA)

As relações de comércio entre Brasil e China entraram em nova fase de expansão em 2025, impulsionadas por acordos bilionários, investimentos diretos e pela recente retomada de importações.

A exemplo disso, na última sexta-feira (07/11), o governo chinês suspendeu oficialmente o embargo sanitário que impedia a entrada do frango brasileiro no país. E isso não só encerrou um impasse que já durava seis meses e envolvia questões de biossegurança e diplomacia comercial. Também fortaleceu a relação comercial Brasil-China. Algo, inclusive, que vem crescendo mesmo em um ano tomado por intrigas comerciais.

Comércio entre Brasil e China atinge novo patamar em 2025

De acordo com dados oficiais, a China manteve-se como o maior parceiro comercial do Brasil pelo 16º ano consecutivo. As exportações brasileiras para o país asiático somaram cerca de US$ 94 bilhões em 2024, enquanto as importações totalizaram US$ 64 bilhões, gerando superávit expressivo para o lado brasileiro.

E além das tradicionais vendas de soja, minério de ferro e carne bovina, os dois países avançaram em áreas de energia, infraestrutura e tecnologia, com a assinatura de 36 novos acordos bilaterais neste ano. O pacote prevê cooperação em energia limpa, ferrovias, semicondutores e inteligência artificia. Todos, inclusive, setores estratégicos que ampliam a presença chinesa no país e diversificam a pauta de exportações brasileiras.

Investimentos chineses no Brasil reforçam integração produtiva

As relações de comércio entre Brasil e China vão além da compra e venda. O governo brasileiro anunciou em maio a expectativa de R$ 27 bilhões em novos investimentos chineses. Os investimentos são voltados à energia renovável, mobilidade elétrica e produção de insumos tecnológicos. Entre os projetos confirmados, estão novas plantas industriais de painéis solares no Nordeste e a expansão de montadoras de ônibus elétricos.

Esses aportes ocorrem em paralelo ao acordo de swap cambial firmado entre os bancos centrais dos dois países, permitindo transações em moedas locais e reduzindo a dependência do dólar no comércio bilateral. Analistas destacam que esse verdadeiro intercâmbio econômico entre Brasil e China dá maior estabilidade às transações e reduz custos de conversão cambial.

Relação comercial Brasil-China amplia confiança com novos setores

A recente reabertura da importação de frango brasileiro pela China reforçou o dinamismo da relação comercial. O Brasil, maior exportador global do produto, atende hoje 151 países, e a China responde por mais de 10% desse volume. O episódio do embargo, motivado por um caso isolado de gripe aviária, funcionou como um teste para a diplomacia agropecuária, mostrando a capacidade técnica do país em negociar e restabelecer fluxos comerciais.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, “houve um amplo e altamente profissional trabalho de negociação neste processo, que incluiu a renegociação de certificados sanitários para evitar suspensões totais de países em eventuais novas ocorrências”.

A recuperação do setor de frango se soma a uma série de gestos diplomáticos recentes que consolidam o intercâmbio econômico entre Brasil e China como um dos eixos centrais da política externa brasileira. Para especialistas, a parceria evolui de um modelo essencialmente exportador de commodities para uma cooperação de longo prazo baseada em tecnologia, energia e infraestrutura.

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