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Plano sustentável na Amazônia pode gerar R$ 40 bi e 312 mil empregos, aponta relatório da SB COP e CNI

O plano sustentável na Amazônia, apresentado no Legacy Report da SB COP e da CNI durante a COP30, projeta um acréscimo de R$ 40 bilhões ao PIB e a criação de 312 mil empregos, conciliando crescimento econômico e preservação ambiental. A proposta prevê a proteção de 81 milhões de hectares e baseia-se em cinco eixo; regulação, financiamento verde, cadeias produtivas, serviços essenciais e capacitação. O estudo destaca exemplos de empresas como Natura, JBS, Schneider Electric, Vale e Aegea Saneamento, que já aplicam soluções sustentáveis na região. Também estima que o mercado de carbono possa gerar até US$ 320 bilhões em 30 anos, consolidando o Brasil como líder em economia verde.
Plano sustentável na Amazônia impulsiona desenvolvimento verde e preserva floresta
Relatório da SB COP e CNI indica que o plano sustentável na Amazônia pode gerar R$ 40 bilhões ao PIB e mais de 300 mil empregos, unindo inovação e preservação. (Foto: Reprodução/Wikimedia Commons)

Um plano sustentável na Amazônia pode acrescentar R$ 40 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e criar 312 mil empregos, é o que diz o Legacy Report, divulgado nesta segunda-feira (10/11) durante a COP30, em Belém (PA). O estudo, elaborado pela Sustainable Business COP (SB COP) em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), propõe um modelo de desenvolvimento capaz de unir crescimento econômico e conservação ambiental, preservando 81 milhões de hectares de floresta nativa.

O documento apresentado na COP30 posiciona a Amazônia como vetor estratégico da nova economia verde. A proposta baseia-se em cinco eixos de ação, que formam a espinha dorsal da política de sustentabilidade regional:

  • Políticas públicas e regulação: criação de um ambiente institucional estável para atrair investimentos.
  • Financiamento verde: estímulo a mecanismos como blended finance e fundos climáticos.
  • Cadeias produtivas locais: fortalecimento de setores amazônicos com alto potencial de exportação.
  • Serviços essenciais: acesso a energia, saneamento e água potável em comunidades isoladas.
  • Empregos e capacitação: formação técnica e inclusão produtiva com foco em transição climática.

Engajamento empresarial e potencial econômico da iniciativa sustentável amazônica

Para o presidente da CNI, Ricardo Alban, “a realização da COP na Amazônia e o trabalho da SB COP demonstram que o setor privado brasileiro é um motor essencial para impulsionar a inovação e o investimento que contribuem para uma economia de baixo carbono.”

Segundo ele, o êxito do plano sustentável na Amazônia depende da mobilização conjunta entre empresas, governos e comunidades. O relatório destaca quatro segmentos que podem sustentar a expansão econômica regional: bioeconomia, energia limpa, mineração sustentável e agronegócio verde; pilares da transição para um modelo de baixo carbono.

Exemplos práticos do plano sustentável na Amazônia e impacto local

O Legacy Report cita projetos que já aplicam os princípios do plano de forma concreta:

  • Natura &Co: usa blended finance para conservar mais de dois milhões de hectares de floresta.
  • JBS: implementa o programa Green Offices 2.0, dedicado à regeneração produtiva e regularização ambiental.
  • Schneider Electric e SENAI: promovem o Access to Energy, levando energia solar e capacitação a comunidades isoladas.
  • Vale: desenvolve o projeto Waste to Value, de reaproveitamento e circularidade na mineração.
  • Aegea Saneamento: amplia o acesso à água potável em municípios do Pará, fortalecendo a infraestrutura regional.

Essas ações demonstram que a iniciativa sustentável amazônica já é parte de um movimento empresarial mais amplo, que conecta inovação, inclusão social e metas climáticas.

Mercado de carbono e projeções futuras

O relatório estima que o mercado de carbono possa gerar até US$ 320 bilhões em receitas nos próximos 30 anos. Essa estimativa reforça o potencial do Brasil como protagonista global da economia de baixo carbono. Contudo, os autores alertam que o avanço depende de:

  • Marcos regulatórios estáveis, que reduzam o risco jurídico;
  • Instrumentos financeiros modernos, capazes de atrair capital privado e internacional;
  • Governança integrada, que envolva Estados, municípios e empresas locais.

Compromisso coletivo e próximos passos

Para o chair da SB COP, Ricardo Mussa, “o documento não encerra o debate, mas orienta os próximos passos e reforça a necessidade de um compromisso permanente entre empresas, governo e sociedade.”

Na avaliação dele, o plano sustentável na Amazônia representa o início de um ciclo de cooperação entre o setor produtivo e a agenda climática. O desafio, agora, é transformar as diretrizes em políticas e projetos permanentes de desenvolvimento regional.

Rumo a uma economia verde com o projeto sustentável na Amazônia

No fim das contas o plano sustentável na Amazônia, coordenado pelo SB COP, pode integrar capital produtivo, inovação tecnológica e governança pública, verdadeiramente redefinindo o papel da Amazônia no crescimento nacional. Portanto, em meio à corrida global por energia limpa e transição climática, o Brasil tem a chance de transformar a floresta tropical em um ativo econômico sustentável.

A força do programa sustentável amazônico está em gerar prosperidade sem romper os limites ecológicos. Ao equilibrar produção, biodiversidade e inclusão social, a Amazônia deixa de ser apenas uma fronteira ambiental e se consolida como o coração da nova economia verde brasileira.

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