De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o governo chinês precisa tomar medidas para estimular a economia e manter uma política monetária flexível para acelerar a recuperação dos efeitos negativos das restrições rígidas relacionadas à pandemia de coronavírus.
O FMI também destacou que, apesar de uma impressionante recuperação em 2021, o crescimento econômico chinês desacelerou significativamente no ano passado. A instituição afirma que a segunda maior economia do mundo ainda está vulnerável a novas variantes da COVID-19, à queda da demanda global e à crise de liquidez no mercado imobiliário.
O FMI prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) da China crescerá 5,2% este ano, com pressões inflacionárias mantidas equilibradas no curto prazo. Por isso, os diretores da instituição acreditam que Pequim deve seguir com uma política fiscal voltada para as famílias e reforçar a proteção social.
Além disso, eles defendem reformas estruturais para reduzir o setor imobiliário a um tamanho mais razoável e aumentar a produtividade.