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Vendas de Páscoa da Americanas superam expectativas e impulsionam negociações para 2024

(Foto: Divulgação)

A Americanas, em meio a um processo de recuperação judicial, teve um resultado surpreendente nas vendas de Páscoa deste ano, o que deve garantir melhores negociações para a campanha do próximo ano. Com 13 milhões de ovos de chocolate colocados à venda desde 1º de março, quase todos foram vendidos até o dia 9 de abril, resultando em um aumento de 10% em relação ao ano passado.

Além dos ovos, a categoria de chocolate, que inclui bombons, caixas e barras, também teve uma venda expressiva de 150 milhões de unidades durante os 39 dias da campanha.

A concentração das vendas no período final da campanha é comum, mas, em 2023, o consumidor deixou essa compra ainda mais para a última hora. Cerca de 70% dos ovos de chocolate foram vendidos na semana que antecedeu a festividade religiosa, e os últimos dias concentraram 60% dos negócios.

Para a Americanas, a Páscoa é o terceiro maior evento da empresa, atrás apenas da Black Friday e do Natal, e é uma categoria que garante um alto faturamento.

Os ovos da marca própria, a D’elicce, responderam por 70% das vendas dessa categoria, com destaque para os produtos licenciados, como a personagem Peppa Pig e a Patrulha Canina. O grande sucesso foi o ovo do Naruto, que esgotou antes da data da Páscoa.

A D’elicce já representa mais de 50% das vendas de Páscoa da rede varejista, garantindo à empresa uma rentabilidade maior do que a venda de produtos de outras fabricantes.

Regionalmente, 40% do resultado da Americanas com a Páscoa vieram do consumo nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, mas houve um crescimento nas vendas em estados do Nordeste, especialmente em Pernambuco e na Paraíba, onde a alta foi de mais de 20% em comparação com o ano passado.

O diretor comercial da Americanas destaca que o crescimento de 10% no resultado geral da data neste ano foi importante para comprovar a força da empresa diante do cliente e do mercado. As negociações para a produção da marca própria para a Páscoa de 2024 já começaram, e a Americanas espera que o resultado positivo das vendas deste ano impulsione as negociações em um clima mais favorável do que há três meses, quando a empresa viu suas condições de crédito derreterem diante de um escândalo contábil bilionário.

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