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Brasil lança Observatório do Comércio Eletrônico para mapear setor

De acordo com a plataforma de e-commerce, ela tem o objetivo de ser acessível a todos e essa democratização pode ser percebida também no pacote de benefícios que disponibiliza para o vendedor
(Foto: Pexels)

 

Impulsionada pela pandemia da Covid-19, a venda de produtos e serviços pela internet tem experimentado desde então um crescimento significativo, levando países e organizações a buscarem maneiras mais eficazes de analisar o desenvolvimento do comércio eletrônico.

No Brasil, onde a modalidade teve um aumento de mais de cinco vezes em sete anos, saltando de R$ 35 bilhões em 2016 para R$ 187 bilhões em 2022, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços decidiu criar e disponibilizar ao público uma plataforma digital para mapear o setor.

Apresentado nesta quinta (11), o Observatório do Comércio Eletrônico, a nova plataforma desenvolvida em parceria com a Receita Federal, utiliza a base de dados da nota fiscal eletrônica para fornecer informações sobre as vendas online. Além de oferecer uma visão geral do comércio eletrônico no país, o painel também detalha as categorias de produtos mais comercializadas, os valores das transações, as origens e destinos dos bens e serviços negociados, bem como as tendências do setor.

Ao consultar a ferramenta, é possível verificar, por exemplo, que entre 2016 e 2022 o produto que registrou a maior movimentação foi o telefone celular, representando 11,5% do total de vendas, o equivalente a R$ 72,1 bilhões, incluindo smartphones.

Em seguida, estão os televisores, com 4,5% (ou R$ 28 bilhões), e os notebooks, tablets e dispositivos similares, com R$ 21 bilhões em vendas. A venda de livros, brochuras e impressos semelhantes correspondeu a 2,6% do total, totalizando R$ 16,8 bilhões, um percentual e valor superior ao das máquinas de lavar roupas.

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