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Saúde mental no trabalho: desafios e impactos na produtividade

A terceira edição da pesquisa sobre Inteligência Emocional e Saúde Mental no Ambiente de Trabalho, realizada pela The School of Life e Robert Half, ouviu 774 profissionais empregados em todo o Brasil, com 25 anos ou mais e formação superior completa, divididos em 387 líderes e 387 liderados.

Os resultados destacam que o ambiente tóxico é apontado por 42,86% dos liderados como o principal fator que os levaria a pedir demissão. Por outro lado, a imposição do trabalho presencial afetaria 13,14% a ponto de considerarem deixar seus empregos.

O estudo sublinha a relevância do tema não apenas no cuidado com as pessoas, mas também em termos de produtividade. Segundo a pesquisa, 43,80% dos líderes admitiram que, em algum momento nos últimos 12 meses, deixaram de produzir ou manter o engajamento devido a abalos emocionais.

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Entre os liderados, esse número foi de 45,17%. Entretanto, na perspectiva dos gestores, 63,20% afirmaram que, nos últimos 12 meses, algum funcionário de sua equipe enfrentou dificuldades de produção ou engajamento por razões emocionais.

Quando questionados sobre a capacitação dos líderes para lidar com questões de saúde mental, apenas 35,07% dos gestores acreditam que os líderes da empresa onde atuam estão preparados.

Além disso, 45,66% afirmaram que não há um plano para capacitação nesse sentido para os anos de 2023 e 2024. Apenas 19,27% indicaram que está prevista uma capacitação sobre o tema até o final de 2024. Já entre os liderados, 61,36% acreditam que os líderes da empresa não estão aptos a lidar com esse assunto.

A gestão do tempo surge como um grande desafio. Entre os líderes, ao serem questionados sobre quais atividades demandam mais tempo, cuidar da própria saúde e bem-estar foi citado por 37,38%, seguido por criar proximidade com os membros da equipe, mencionado por 9,83%.

No entanto, dedicar tempo para compreender as necessidades da equipe parece ser crucial para a retenção de talentos. Para os liderados, o aspecto mais relevante na carreira é o salário (71,59%), seguido por um ambiente de trabalho que oferece apoio e acolhimento (64,20%). Paralelamente, 32,39% dos liderados destacaram que a habilidade que mais falta em seus gestores é o apoio emocional.

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