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Tribunal de Justiça de SP decide sobre recuperação judicial da Gocil Segurança

Foto: Reprodição Facebook

Nesta segunda-feira (02/10), o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) emitiu uma decisão sobre o pedido de recuperação judicial da Gocil Segurança e Multisserviços. A empresa, que atua no setor de segurança e serviços, buscou o tribunal como parte de seus esforços para enfrentar desafios financeiros.

De acordo com o documento oficial do tribunal, o juíz titular da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do TJ-SP, dr. Paulo Furtado de Oliveira Filho, avaliou os argumentos da Gocil e considerações legais e pertinentes ao caso. A decisão se baseia em vários fatores relacionados à situação financeira da empresa e ao contexto legal de recuperações judiciais no Brasil que têm sido uma ferramenta para empresas que buscam reestruturar suas operações e dívidas.

Os próximos passos da Gocil após esta decisão serão acompanhados de perto, dado o impacto que pode ter no setor de segurança e serviços e nas partes interessadas.

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Confira AQUI o teor da decisão judicial que envolve o Grupo Handz, controlador da Gocil.

Entenda o Caso

O Grupo Handz, que detém a Gocil, formalizou um pedido de recuperação judicial avaliado em R$ 1,7 bilhão. Este pedido foi registrado na última sexta-feira (29/09) na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, conforme reportado pelo jornal Valor Econômico.

A forte ligação entre as empresas do grupo é vital para suas operações. Por exemplo, o setor agrícola enfrentou desafios devido à necessidade de altos investimentos para expandir a produção. Fatores externos, como a crise na Ucrânia, flutuações cambiais e aumento das taxas de juros, complicaram ainda mais a situação.

O material apresentado ao tribunal destaca que, mesmo com sinais de recuperação no setor agrícola brasileiro, o Grupo Handz lida com obstáculos para restabelecer sua saúde financeira. A demanda reduzida por serviços pós-pandemia, juros crescentes e a concorrência intensa afetaram o equilíbrio financeiro do grupo.

Especialistas indicam que, mesmo com tentativas de cumprir compromissos financeiros, o acúmulo de dívidas tornou-se insustentável. Assim, o pedido de recuperação judicial foi visto como uma medida para assegurar a operação contínua das empresas e atender seus clientes.

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