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Mercado Financeiro: Dólar em Queda e como os mercados reagiram nesta quarta-feira

O dólar norte-americano continua a mostrar força em comparação com outras moedas globais.
Foto: Reprodução

Na quarta-feira, 11 de outubro, o mercado financeiro mostrou várias mudanças importantes. O Dólar Comercial caiu pelo quarto dia seguido, sendo vendido por R$ 5,05, o que significa uma queda de 0,12%. Além disso, outras moedas e a criptomoeda Bitcoin também mostraram movimentações: o Dólar Turismo caiu 0,095% e estava valendo R$ 5,259; o Euro Comercial diminuiu um pouquinho, 0,06%, ficando por R$ 5,3578; a Libra subiu um tiquinho, 0,02%, sendo negociada por R$ 6,218; o Peso Argentino caiu 0,15%, custando R$ 0,014; e o Bitcoin perdeu 2,7% do seu valor, sendo vendido por R$ 135.829,766.

O Ibovespa, índice que mede o desempenho das ações mais negociadas na Bolsa de Valores brasileira (B3), exibiu uma elevação de 0,27%, marcando a quarta sessão positiva e alcançando 117.050,74 pontos. Esta semana, o índice acumula uma alta expressiva de 2,52%.

Confira o movimento no mercado de ações:

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+ Altas no Mercado

  1. GOLL4.SA
    • Alta: +4,85%
    • Valor: R$ 7,13
  2. CRFB3.SA
    • Alta: +3,69%
    • Valor: R$ 9,83
  3. BPAC11.SA
    • Alta: +2,61%
    • Valor: R$ 31,90
  4. CMIN3.SA
    • Alta: +2,54%
    • Valor: R$ 4,85
  5. IGTI11.SA
    • Alta: +2,01%
    • Valor: R$ 21,28

+ Baixas no Mercado

  1. IRBR3.SA
    • Baixa: -7,16%
    • Valor: R$ 40,85
  2. PCAR3.SA
    • Baixa: -4,53%
    • Valor: R$ 3,58
  3. QUAL3.SA
    • Baixa: -3,57%
    • Valor: R$ 2,97
  4. MGLU3.SA
    • Baixa: -3,52%
    • Valor: R$ 1,92
  5. SOMA3.SA
    • Baixa: -3,5%
    • Valor: R$ 6,06

+ Negociadas

  1. MGLU3.SA
    • Variação: -3,52%
    • Valor: R$ 1,92
  2. BHIA3.SA
    • Variação: +1,64%
    • Valor: R$ 0,62
  3. HAPV3.SA
    • Variação: -0,94%
    • Valor: R$ 4,22
  4. PETR4.SA
    • Variação: -0,51%
    • Valor: R$ 35,03
  5. BBDC4.SA
    • Variação: +1,24%
    • Valor: R$ 14,68

Mercados Internacionais e a Ascensão dos Índices Americanos

O cenário também foi favorável para os índices americanos. O Dow Jones registrou um aumento de 0,19%, fechando com 33.804,87 pontos, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq avançaram 0,43% e 0,71%, respectivamente, sinalizando para 4.376,95 e 13.659,68 pontos. Uma das chaves para essas movimentações está no ambiente de juros nos Estados Unidos. A elevação dos rendimentos dos títulos públicos de longo prazo (Treasuries) está sob observação, pois afeta diretamente os custos de financiamento para famílias e empresas. Com a perspectiva de que os juros americanos não sofram grandes elevações, o mercado tende a direcionar seus investimentos para opções que ofereçam retornos mais atrativos, o que, por consequência, fortalece as moedas de países emergentes, incluindo o Brasil.

O Fator Oriente Médio: 

Ainda em foco para os investidores, a guerra entre Israel e Hamas, no Oriente Médio, se mantém como ponto de alerta. Mesmo com notícias positivas provenientes do Brasil e dos EUA, o conflito gerou instabilidade nos mercados, principalmente relacionados ao petróleo e ao dólar. Uma eventual envolvimento do Irã, que apoia os palestinos, poderia fortalecer ainda mais esses ativos, gerando impactos em Bolsas globais.

Novas Perspectivas para Aposentados e Petrobras

No Brasil, aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) podem esperar melhores condições em operações de crédito consignado, após a aprovação de um novo limite de juros de 1,84% ao mês pelo Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS). Em outra frente, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, enfatizou o potencial da companhia em ser referência na geração de energia eólica a partir de usinas oceânicas, alinhando-se assim a uma perspectiva de transição energética sustentável.

Endividamento Familiar e INPC

A proporção de famílias endividadas no Brasil manteve-se estável em 77,4% em setembro, conforme indicado pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic). Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou uma variação de 0,11% em setembro, situando-se abaixo da variação de agosto e indicando uma alta acumulada de 4,51% nos últimos 12 meses.

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