No âmbito interno da OpenAI, uma situação de crise emerge à medida que aproximadamente 500 dos 770 colaboradores ponderam deixar a empresa caso o conselho não renuncie e o ex-CEO Sam Altman não seja reintegrado, após sua demissão na última sexta-feira (21/11). O movimento deixa a Microsoft em posição estratégica, uma vez que acaba de contratar Altman e um cofundador da OpenAI. Esta decisão poderia desencadear uma migração em massa para a gigante da tecnologia, caso as exigências dos funcionários não sejam atendidas. A situação delicada gira em torno da falta de confiança no conselho atual e no cuidado com a missão e os funcionários da empresa.
A carta assinada pelos funcionários expressa a indignação com a incapacidade percebida do conselho, mencionando que os signatários se sentem incapazes de trabalhar com indivíduos que não demonstram competência ou cuidado pela missão e colegas. Esta insatisfação pode levar a uma possível transição de equipe para a Microsoft, que se comprometeu a absorver os funcionários da OpenAI, alinhando-se aos recentes movimentos de contratação do ex-CEO e cofundador.
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O embate interno da OpenAI continua, com apoio significativo da diretora de tecnologia e outros membros-chave endossando a carta dos funcionários. A situação se intensificou com manifestações públicas nas redes sociais, incluindo mensagens de solidariedade e arrependimento de membros do conselho da OpenAI. A demissão de Altman foi inesperada para muitos e levou a especulações sobre a falta de alinhamento entre o conselho e os funcionários.
No entanto, a tentativa de reintegração do ex-CEO pela Microsoft e outros líderes influentes não teve sucesso, culminando na nomeação de um novo CEO pela OpenAI. A indicação de Emmett Shear, cofundador do Twitch, sugere uma tentativa de estabilizar a empresa após a saída abrupta do ex-CEO.
