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Adaptação humana essencial para transição energética

(Foto: Quang Nguyen Vinh/Pexels)

Em 2023, a diretoria de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um investimento de R$ 57,4 bilhões em projetos de infraestrutura e transição energética. Esse valor representa um aumento de 24% em relação ao ano anterior, marcando o maior Investimento em energia sustentável nos últimos cinco anos. Para 2024, espera-se um aumento ainda maior desses investimentos.

Desafio da Capacitação Humana

Para que esses investimentos sejam efetivos, é crucial a capacitação do capital humano. Sergio Andrade, cientista político e diretor da Agenda Pública, enfatiza a necessidade de preparação para enfrentar a transição para uma economia sustentável e com impacto neutro no clima. Ele destaca a importância da adaptação do capital humano à nova realidade da economia, que é intensiva em conhecimento.

Prioridade Brasileira na Transição Energética

O BNDES reconhece que o Brasil tem dado prioridade ao tema da transição energética. No entanto, mais investimentos em infraestrutura são necessários, especialmente nas áreas de mobilidade, logística e saneamento. Andrade observa que muitos Estados e municípios brasileiros dependem de atividades econômicas que estão em transformação ou declínio, devido às mudanças nos modelos de produção.

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Necessidade de Diversificação Econômica

Essa dependência requer ação governamental para a diversificação econômica. Indústrias baseadas em energia não-renovável e com uso intensivo de carbono enfrentam desafios significativos, exigindo novos instrumentos locais para fomentar o desenvolvimento econômico. Andrade ressalta a necessidade de novas estratégias para fortalecer a resiliência econômica e a produtividade.

Papel da Agenda Pública

A Agenda Pública, uma ONG responsável pela Plataforma Transição Justa, apoia governos locais, agentes econômicos e trabalhadores em todo o Brasil na construção de políticas públicas voltadas para a dinamização da economia. A organização busca fortalecer a resiliência econômica dos territórios, melhorar a capacidade fiscal dos governos e promover condições de trabalho dignas, competitivas e sustentáveis.

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