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Brasil criou 1,48 milhão de empregos formais em 2023

Brasil criou 1,48 milhão de empregos formais em 2023
(Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil).

O Brasil encerrou o ano de 2023 com um saldo positivo no mercado de trabalho. De acordo com os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Previdência, nesta terça (30/1), o país criou 1.483.598 novos empregos formais.

Desempenho por setores

O setor de serviços, motor da economia, foi o que mais gerou trabalho formal, respondendo pela criação de 886.256 vagas. Outros setores, como o comércio e a construção, também apresentaram números expressivos, com 276.528 e 158.940 novos postos, respectivamente.

O salário médio de admissão em todo o país foi de R$ 2.037,94, um dado relevante para entender o cenário de remuneração no contexto das novas vagas criadas.

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Distribuição regional

A distribuição dos empregos criados pelo país mostra uma história de sucesso em todas as regiões, com São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais liderando em números absolutos. O Nordeste, no entanto, se destacou pelo crescimento percentual, reforçando a importância de políticas de desenvolvimento regional equilibradas.

A predominância masculina nas admissões chama a atenção, assim como a faixa etária de 18 a 24 anos, que viu o maior número de contratações. Esse dado ressalta a importância de estratégias voltadas para a juventude no mercado de trabalho.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, reconheceu que o resultado ficou aquém das expectativas iniciais, mas o considerou razoável diante do contexto econômico e da herança de gestões anteriores. Ele apontou fatores como informalidade e condições econômicas como possíveis freios para um crescimento ainda maior no emprego formal.

O resultado de dezembro

Dezembro, tradicionalmente um mês de ajustes no mercado de trabalho, não fugiu à regra em 2023. Posto que, o saldo negativo registrado reflete a sazonalidade do período, com muitos contratos temporários sendo encerrados. Apesar disso, segundo o ministro do Trabalho, o balanço anual permanece positivo, com a expectativa de que a retomada de projetos de infraestrutura possa impulsionar ainda mais a criação de empregos em 2024.

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