Na segunda-feira (5/02), o Diretor Administrativo da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Chico Esteves, participou da reunião extraordinária do Fórum Estadual das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Ceará, realizada no Palácio da Abolição. O evento contou com a presença da Vice-Governadora do Estado do Ceará, Jade Romero, e do Ministro de Estado do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França.
Discussão de Estratégias
Na tarde da mesma segunda-feira, no Palácio da Abolição, a Vice-Governadora Jade Romero e o Secretário do Trabalho, Vladyson Viana, reuniram as instituições que fazem parte do Fórum Estadual das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Estado do Ceará para discutir as estratégias de atuação para a área em 2024.
Sinergia entre Federal e Estadual
Jade Romero destacou a consonância entre as políticas federais e estaduais em relação ao setor de microempresas e empresas de pequeno porte. Ela ressaltou o trabalho de fortalecimento desse setor no estado, especialmente por meio do programa Ceará Credi, em parceria com o BNB, que tem beneficiado a população mais carente e mulheres em situação de vulnerabilidade.
Sobre o Fórum
O Fórum Estadual das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Ceará, instituído em 2011, é presidido pela Secretaria do Trabalho (SET) e promove a articulação entre os agentes públicos e privados para estimular o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios no Ceará. Atualmente, conta com 27 instituições participantes, incluindo secretarias, autarquias estaduais, Sebrae, Alece, Aprece, bancos públicos e federações.
Plano do Governo Federal
O Ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, participou do encontro e apresentou o plano do Governo Federal para fortalecer o empreendedorismo regional. Ele destacou a importância das microempresas e empresas de pequeno porte na geração de empregos no Brasil e mencionou iniciativas planejadas, como a criação de um programa de renegociação de dívidas para pessoa jurídica, semelhante ao Desenrola Brasil, e a concessão de linhas de crédito com taxas de juros comparáveis às do Pronaf, voltadas para o setor.