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Boletim Focus: IPCA em 3,82% e Selic em 11,25%

Banco Central do Brasil - Boletim Focus - Copom
Banco Central do Brasil (Imagem: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, teve uma ligeira elevação, passando de 3,81% para 3,82% este ano, conforme o Boletim Focus divulgado nesta quinta-feira (15) pelo Banco Central do Brasil (BC). A pesquisa semanal reflete as expectativas das instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

As projeções para os anos seguintes também foram ajustadas, com uma estimativa de 3,5% para 2025, 2026 e 2027. Para 2024, a estimativa está dentro da meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 3%. Sendo assim, a margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Em janeiro, a inflação do país foi de 0,42%, pressionada pela alta dos alimentos, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA soma 4,51%.

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O Banco Central busca controlar a inflação principalmente por meio da taxa básica de juros, conhecida como Selic. Atualmente, a taxa está fixada em 11,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Diante do comportamento dos preços, o BC já promoveu o quinto corte consecutivo na Selic, com perspectivas de novos cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões.

Essas ações visam manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário, conforme comunicado do Copom. Anteriormente, o ciclo de elevação da Selic ocorreu de março de 2021 a agosto de 2022, num total de 12 aumentos consecutivos.

Projeções – Dólar e PIB

Quanto ao dólar, a previsão é de que a moeda americana encerre o ano em R$ 4,92 e alcance R$ 5 até o final de 2025. Já ao Produto Interno Bruto (PIB), as instituições financeiras mantiveram a projeção de crescimento em 1,6% para este ano, enquanto para 2025 esperam uma expansão de 2%. As perspectivas refletem a confiança do mercado financeiro na recuperação econômica do país nos próximos anos.

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