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Visando sustentabilidade, Brasil cria parceria com aliança europeia

Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, firma parceria para impulsionar finanças climáticas. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, firma parceria para impulsionar finanças climáticas. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Na última segunda-feira (26), o Brasil revelou uma parceria estratégica com a Aliança Financeira de Glasgow para Zero Emissões (em inglês, Glasgow Financial Alliance for Net Zero, GFANZ), a maior aliança de financiamento climático global, marcando um passo significativo em seus esforços para promover a energia limpa e a recuperação ambiental. Esta parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) visa a mobilização de recursos financeiros públicos e privados, destacando ações como o reflorestamento da Amazônia.

Mobilização de finanças para o clima

O BNDES, representando o Brasil, unirá forças com a GFANZ, composta por gestores de ativos, bancos e seguradoras globais. Essa união tem como objetivo principal facilitar o financiamento de iniciativas sustentáveis dentro do país. Apesar de não haver ainda compromissos financeiros específicos, a parceria sinaliza uma ambiciosa direção para a economia verde.

Parceria Brasil-GFANZ: Sem compromissos financeiros específicos

Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, não especificou o valor do investimento esperado nem forneceu um cronograma detalhado para a implementação das iniciativas, mas enfatizou a ação urgente do governo nesta frente.

Um papel central no clima global

Esta iniciativa ocorre em um momento crucial, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva buscando posicionar o Brasil como um líder em esforços climáticos globais. Com planos de sediar o G20 e a COP30 da ONU, o Brasil se prepara para uma liderança ambiental significativa nos próximos anos.

Comparação com parcerias globais

Mark Carney, copresidente do GFANZ e ex-governador do Banco da Inglaterra, comparou a nova parceria a uma versão expandida da Parceria para Transição de Energia (em inglês, Just Energy Transition Partnership, JETP), destacando seu foco abrangente em toda a economia, não apenas no setor energético.

Projetos de energia renovável e reflorestamento

Carney e Mercadante apontaram que a parceria fomentará o setor de energia renovável do Brasil e iniciativas como o “Arco do Reflorestamento”, que tem o objetivo de restaurar áreas da Amazônia afetadas pela degradação.

A parceria entre o Brasil e a GFANZ representa um marco importante na busca por um desenvolvimento sustentável, com foco tanto na expansão da energia limpa quanto na restauração da biodiversidade, especialmente na Amazônia. Este esforço conjunto promete abrir novas avenidas para o financiamento de projetos verdes no Brasil, alinhando o país com objetivos climáticos globais ambiciosos.

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