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Dólar fecha em baixa a R$ 5,16, nesta segunda-feira

Dólar - Investimento estrangeiro
(Imagem: Pixabay)

O dólar encerrou esta segunda-feira (22) em queda, estendendo o movimento de ajuste iniciado na sexta-feira após uma forte alta no Brasil, enquanto no cenário internacional a moeda norte-americana registrou valorização frente a boa parte das demais divisas.

Durante a manhã, o dólar atingiu a máxima do dia, ensaiando uma retomada da alta, porém, perdeu força ao longo do pregão, que também viu ganhos na bolsa brasileira e queda das taxas curtas dos DIs.

Na tarde de hoje, o dólar ampliou as perdas em relação ao real, renovando mínimas até o fechamento. O dia relativamente positivo para o câmbio no Brasil colocou em segundo plano os comentários do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre o mercado.

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O dólar comercial à vista fechou com uma queda de 0,59%, sendo cotado a R$ 5,168 para compra e R$ 5,169 para venda. Às 17h32, o dólar futuro registrava uma queda de 0,71%, atingindo os 5.173 pontos. O dólar turismo também apresentou uma queda de 0,45%, sendo vendido a R$ 5,389.

Dólar Comercial:

  • Venda: R$ 5,169
  • Compra: R$ 5,168
  • Máxima: R$ 5,218
  • Mínima: R$ 5,168

 

Dólar Turismo:

  • Venda: R$ 5,389
  • Compra: R$ 5,209
Mercado Cambial

A queda do dólar em relação ao real não reflete o movimento global da moeda norte-americana, que apresentou uma leve valorização frente a uma cesta de moedas fortes. Isso ocorreu enquanto investidores aguardavam os dados do índice de inflação PCE, preferido pelo Federal Reserve, que serão divulgados na sexta-feira. Após os números de preços ao consumidor deste mês, os mercados postergaram as apostas em um primeiro corte de juros pelo Fed para setembro.

Além disso, o mercado está de olho nos números do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA referentes ao primeiro trimestre, que serão divulgados na quinta-feira.

No Brasil, a Petrobras publicou um fato relevante na sexta-feira à noite. A petrolífera afirmou que seu conselho de administração considerou, por maioria, satisfatórios os esclarecimentos da diretoria financeira da empresa de que a distribuição de dividendos extraordinários de até 50% do lucro líquido de 2023 não comprometeria a sustentabilidade da empresa.

Impacto e Perspectivas 

Enquanto isso, os investidores continuam monitorando as perspectivas fiscais do Brasil, em um momento em que as apostas em uma desaceleração do afrouxamento monetário do Banco Central aumentaram devido aos riscos de deterioração das contas públicas.

Em teoria, um ritmo mais lento de afrouxamento monetário no Brasil seria positivo para o real, uma vez que isso preservaria melhor a rentabilidade do mercado de renda fixa, atraindo investidores estrangeiros. No entanto, os agentes financeiros consideram que uma deterioração do risco fiscal pode comprometer a eficácia desse impulso ao escolherem os destinos de investimento.

Na última sessão, o dólar à vista fechou o dia cotado a 5,1989 reais na venda, registrando uma queda de 0,99%.

(Informações da Reuters)

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