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Investimento direto estrangeiro no Brasil atinge US$ 23,3 bi no 1T24

(Foto: Unsplash/Mathieus Tern)

No primeiro trimestre deste ano, o Brasil recebeu um investimento direto estrangeiro que somou US$ 23,3 bilhões, o maior resultado para o período desde 2017. O valor representa uma injeção positiva na economia do país e é considerado uma fonte estável de financiamento das contas externas.

O mês de março se destacou, registrando um IDP de US$ 9,6 bilhões, o maior para o mês desde 2012. Esse aumento foi impulsionado principalmente pelas operações intercompanhia, que passaram de US$ 2,5 bilhões em março de 2023 para US$ 5,5 bilhões neste ano, conforme destacado por Fernando Rocha, do Banco Central.

Instrumentos de dívida, as operações intercompanhia incluem transações entre matrizes no exterior e filiais no Brasil, filiais no exterior e matrizes no Brasil, além de operações entre empresas irmãs.

Apesar da queda do IDP em relação ao ano anterior, o chefe do departamento de estatísticas do BC ressaltou que o déficit das transações correntes está integralmente financiado pelos capitais de longo prazo, principalmente o IDP.

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O déficit em transações correntes foi de US$ 14,4 bilhões no primeiro trimestre de 2024, ante US$ 12,6 bilhões no mesmo período de 2023. Esse aumento é principalmente atribuído à conta de serviços, que teve um déficit de US$ 10,7 bilhões em 2024, em comparação com US$ 7,6 bilhões em 2023.

O aumento das despesas com viagens, transportes e aluguel de equipamentos contribuiu para o déficit e a previsão é que o déficit em transações correntes possa chegar a US$ 45 bilhões até o final deste ano, representando cerca de 2% do PIB.

O saldo das transações correntes também foi influenciado pelo superávit da balança comercial de bens, que atingiu US$ 12,5 bilhões no primeiro trimestre, e pelo déficit da conta de renda primária, que registrou US$ 16,5 bilhões no mesmo período.

Apesar dos desafios, os economistas estão otimistas destacando que o ingresso líquido equivalente a 3% do PIB no acumulado de 12 meses é um patamar confortável, considerando o déficit em conta corrente. A perspectiva é de que o Brasil continue atraindo investimentos suficientes para manter as contas externas superavitárias.

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