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PIB do Brasil fica entre os 5 maiores do mundo; confira

PIB do Brasil - Dinheiro - Moeda - Mundo - Orçamento 2025
(Imagem: Carlito Canhadas/Pixabay)
PIB do Brasil - Dinheiro - Moeda - Mundo - Orçamento 2025
(Imagem: Carlito Canhadas/Pixabay)

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no segundo trimestre de 2024 superou as expectativas, posicionando o país entre as economias mais dinâmicas do mundo. Com uma alta de 1,4% em relação aos três meses anteriores, o Brasil conquistou o quinto lugar entre 52 países que já divulgaram seus resultados, ficando à frente de nações como China e México.

Esse desempenho do PIB coloca o Brasil em destaque, especialmente considerando o cenário no mundo, onde muitas economias enfrentaram desafios para manter o ritmo de crescimento. Apenas Indonésia (3,8%), Malásia (2,9%), Islândia (1,7%) e Polônia (1,5%) apresentaram resultados superiores ao do Brasil. Noruega e Arábia Saudita registraram crescimento idêntico ao brasileiro, também com 1,4%.

O que torna o resultado do Brasil ainda mais expressivo é o fato de que o país já vinha de um crescimento forte no primeiro trimestre, quando o PIB aumentou 1%. Em contraste, algumas das economias que registraram maiores taxas de crescimento no segundo trimestre partiram de um cenário de retração no início do ano. A Indonésia, por exemplo, havia enfrentado uma contração de 0,8% no primeiro trimestre, enquanto a Islândia viu seu PIB encolher 1%.

O Brasil, assim, não apenas manteve um ritmo consistente de crescimento, mas também superou economias tradicionais como a China, que desacelerou de 1,5% no primeiro trimestre para 0,7% entre abril e junho. A última vez que o Brasil superou o desempenho chinês foi no segundo trimestre de 2022.

Na América Latina, o Brasil também liderou, com um crescimento superior ao do Peru (1,2%) e México (0,2%), enquanto o Chile registrou uma contração de 0,6%.

Ranking global de crescimento do PIB no 2º trimestre de 2024

  1. Indonésia: 3,8%
  2. Malásia: 2,9%
  3. Islândia: 1,7%
  4. Polônia: 1,5%
  5. Brasil: 1,4%
  6. Noruega: 1,4%
  7. Arábia Saudita: 1,4%
  8. Irlanda: 1,2%
  9. Peru: 1,2%
  10. Holanda: 1%
  11. Croácia: 0,8%
  12. Japão: 0,8%
  13. Sérvia: 0,8%
  14. Espanha: 0,8%
  15. Tailândia: 0,8%
  16. China: 0,7%
  17. Chipre: 0,7%
  18. Estados Unidos: 0,7%
  19. Lituânia: 0,7%
  20. Dinamarca: 0,6%
  21. Reino Unido: 0,6%
  22. Bulgária: 0,5%
  23. Canadá: 0,5%
  24. Filipinas: 0,5%
  25. Suíça: 0,5%
  26. Hong Kong: 0,4%
  27. Cingapura: 0,4%
  28. Eslováquia: 0,4%
  29. África do Sul: 0,4%
  30. República Tcheca: 0,3%
  31. Finlândia: 0,3%
  32. Israel: 0,3%
  33. Taiwan: 0,3%
  34. Bélgica: 0,2%
  35. França: 0,2%
  36. Itália: 0,2%
  37. México: 0,2%
  38. Eslovênia: 0,2%
  39. Tunísia: 0,2%
  40. Colômbia: 0,1%
  41. Portugal: 0,1%
  42. Romênia: 0,1%
  43. Turquia: 0,1%
  44. Áustria: 0%
  45. Estônia: 0%
  46. Nigéria: 0%
  47. Alemanha: -0,1%
  48. Hungria: -0,2%
  49. Coreia do Sul: -0,2%
  50. Suécia: -0,3%
  51. Chile: -0,6%
  52. Letônia: -0,9%