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Wilson Sons anuncia dividendos e aguarda aprovação da aquisição pelo Cade

A Wilson Sons, uma das maiores empresas de logística do Brasil, anunciou a distribuição de dividendos de R$ 0,28477708 por ação, totalizando R$ 125,58 milhões. Além disso, a aquisição pela Shipping Agencies Services (SAS), subsidiária do grupo MSC, foi aprovada pelo Cade. O negócio, avaliado em R$ 4,35 bilhões, promete impactar o mercado de logística, garantindo a concorrência saudável. Descubra os detalhes dessa transação!
Vista aérea do centro logístico da Wilson Sons, com galpões, contêineres e caminhões em operação, destacando a marca no telhado.
A Superintendência do Cade aprovou a compra da Wilson Sons pelo grupo MSC. (Foto: Divulgação)

O conselho de administração da Wilson Sons (PORT3) aprovou nesta terça-feira (18/03) a distribuição de dividendos intermediários, no valor de R$ 0,28477708 por ação ordinária. O total distribuído será de R$ 125,58 milhões, considerando a base acionária de 21 de março de 2025. A partir de 24 de março, as ações serão negociadas ex-dividendos, e o pagamento será realizado até 28 de março.

Aprovação da aquisição Wilson Sons pelo Cade

A Superintendência-Geral (SG) do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), por sua vez, aprovou sem restrições a compra da Wilson Sons, na sexta-feira (14/03) a compra da Wilson Sons (PORT3). A adquirente é a Shipping Agencies Services (SAS), subsidiária do grupo MSC, com sede na Suíça. A Wilson Sons é uma das maiores empresas de logística do Brasil. O negócio, anunciado em outubro, envolve o pagamento de R$ 4,35 bilhões por 56,47% do capital da companhia.

O impacto da decisão

O caso foi encaminhado ao Cade em dezembro de 2024. Com a aprovação da SG, a decisão poderá ser definitiva. No entanto, algum conselheiro ou interessado ainda pode solicitar revisão. Em sua análise, a SG concluiu que não há risco de fechamento de mercado nos três segmentos geográficos avaliados. Isso porque, nos três casos, não houve justificativa econômica para que os terminais Tecon Salvador e Tecon Rio Grande deixassem de atender armadores rivais do Grupo MSC. Dessa forma, não se observou estratégia de fechamento do mercado de insumos.

Capacidade dos terminais e concorrência

Segundo a SG, os terminais de Pecém e Suape possuem produtividade e capacidade de movimentação de contêineres comparáveis aos da Wilson Sons. Além disso, apresentam estrutura compatível com a demanda regional. Se toda a carga do Grupo MSC na região Nordeste fosse redirecionada para o Tecon Salvador, ainda haveria capacidade ociosa para outros armadores. Dessa forma, a operação de compra da Wilson Sons não representaria um risco relevante para a concorrência.

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