
Argentina: BID destina US$ 3,8 bi para apoiar governo Milei
BID anuncia US$ 3,8 bi em crédito para Argentina, elogia avanços fiscais do governo Milei e alerta para desafios sociais com alta da pobreza.
BID anuncia US$ 3,8 bi em crédito para Argentina, elogia avanços fiscais do governo Milei e alerta para desafios sociais com alta da pobreza.
A pobreza na Argentina afeta 52,9% da população, pressionando o governo Javier Milei. Crescem a indigência e a inflação, impactando milhões de famílias.
Os depósitos em moeda estrangeira na Argentina cresceram em US$ 8 bilhões desde que Javier Milei assumiu a presidência, graças a suas políticas econômicas .
Javier Milei reafirma a meta de eliminar o déficit fiscal até 2025, com um plano de austeridade e controle rígido de despesas para estabilizar a economia argentina.
A economia da Argentina caiu 3,9% em junho de 2024, superando as previsões mais pessimistas e refletindo os efeitos das políticas de Javier Milei.
A inflação na Argentina caiu para 4% em julho, mas a economia continua em recessão e com alta pobreza.
Congresso argentino aprova projeto de reforma econômica proposto pelo presidente Javier Milei.
O PIB da Argentina caiu 5,1% no primeiro trimestre de 2024, agravando a crise econômica.
Inflação argentina caiu para 4,2% em maio, acumulando 276,4% em 12 meses. A economia enfrenta desafios com desregulação e austeridade.
Argentina mantém superávit fiscal em maio, quinto mês consecutivo de austeridade sob Javier Milei.
Javier Milei enfrenta crise política e econômica na Argentina, incluindo conflitos com a Espanha e protestos internos.
O Congresso da Argentina retoma discussão sobre projeto de reforma de Milei, que concede poderes legislativos ao presidente e reforma o setor público.
A Cubana de Aviación cancela voos devido à recusa da Argentina em vender combustível, citando as sanções dos EUA contra Cuba.
O governo de Javier Milei planeja abrir o mercado de pagamentos de transporte público, permitindo o uso de diversos cartões e dispositivos digitais, além do tradicional SUBE.
Mais de 60% dos argentinos preocupados com aumento constante de preços. Pesquisa revela visões divergentes sobre a administração de Milei e expectativas de consumo.