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Para estabilizar a dívida pública Haddad quer aumentar receitas e cortar gastos

A Resolução nº 64/2020 entraria em vigor em 1º de março, no Distrito Federal e nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, e gradualmente em todo país.
Divulgação

As medidas de ajuste fiscal que estão sendo elaboradas pela equipe do ministro da Economia, Fernando Haddad (PT), pretendem aumentar as receitas e chegar a R$ 160 bilhões. Além disso, o resgate dos recursos que estão no fundo PIS/Pasep e não foram sacados, o que deve garantir outros R$ 23 bilhões.

O pacote prevê uma redução de despesas de cerca de R$ 40 bilhões. Desse montante R$ 25 bilhões seriam devido aos gastos menores do que os que foram aprovados pelo Congresso. R$ 15 bilhões devem vir da redução de despesas com a revisão de contratos e programas.

A dívida pública é o total de dinheiro que um governo deve a outros credores. Ela é formada principalmente pelos títulos de dívida emitidos pelo governo, como títulos do Tesouro e bônus, que são vendidos a investidores para financiar o orçamento do governo. A dívida pública pode ser dividida em dívida interna, que é emissão de títulos para investidores domésticos, e dívida externa, que é emissão de títulos para investidores estrangeiros.

A dívida pública pode ser usada pelos governos para financiar gastos públicos, como investimentos em infraestrutura, saúde e educação. No entanto, a dívida pública também pode ser um problema se ela crescer demais, pois pode levar a taxas de juros mais altas e dificuldades para o governo em pagar os juros e o principal da dívida. Alguns governos têm objetivos de redução da dívida pública e utilizam medidas fiscais, como aumento de impostos e cortes de gastos, para alcançá-los.

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