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Profissões menos dependentes do contato direto e as ligadas à área de tecnologia foram as que mais cresceram, no Brasil, após pandemia

(Foto: Andrea Piacquadio/Pexels)

De acordo com um levantamento feito pelo economista Bruno Imaizumi, da LCA Consultores, usando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), as profissões menos dependentes do contato direto com clientes e as ligadas à área de tecnologia foram as que mais cresceram, proporcionalmente, em relação ao patamar pré-pandemia no Brasil.

A análise foi feita com base em 163 ocupações, cada uma delas contando com pelo menos 100 mil pessoas empregadas no terceiro trimestre de 2022.

Desde o início da pandemia, a ocupação que mais cresceu foi a de vendedores por telefone, com um salto de 151,7%. O número de vendedores por telefone passou de quase 141 mil no quarto trimestre de 2019 para 354,9 mil no terceiro trimestre de 2022, o que representa um acréscimo de 213,9 mil vagas.

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Já o número de vendedores a domicílio caiu 22,5% no mesmo período, de 1,7 milhão para 1,3 milhão. A baixa foi a quinta maior do levantamento em termos relativos.

Outras ocupações que tiveram um bom desempenho foram desenvolvedores de programas e aplicativos (144,4%), jornalistas (77,2%), dirigentes de serviços de tecnologia da informação e comunicações (73,2%) e trabalhadores de serviços de transporte (72,2%).

Já as profissões que sofreram as maiores quedas foram artesãos de tecidos, couros e materiais semelhantes (-31,5%), dirigentes de vendas e comercialização (-30,6%) e dirigentes de recursos humanos (-23,9%).

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