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Para crescer, agronegócio foca no marketplace

(Foto: Reprodução)

O agronegócio embarca cada vez mais no e-commerce, uma modalidade de negócios em forte crescimento na última década e que deve permanecer ascendente. No ano passado, as vendas por meios digitais foram de R$ 169,6 bilhões em 2022, um aumento de 5% em comparação ao ano anterior, de acordo com a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).

A previsão para este ano é de R$ 185,7 bilhões. Uma pesquisa da All INN, em parceria com a Opinion Box, mostra que 87% dos consumidores já fazem suas compras online e 75% deles utilizam as redes sociais para a busca por produtos.

A Case IH, fabricante de máquinas agrícolas que pertence à multinacional CNH Industrial, anunciou uma parceria inédita em seu modelo de negócio. A partir de agora, ela integra o portfólio da Agrofy, um dos maiores marketplaces especializado em agro, onde estarão produtos como tratores, plantadeiras, pulverizadores, plataformas, colheitadeiras de grãos, além de colhedoras de cana e de café.

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Para a CaseIH, a parceria com a Agrofy, startup que nasceu na Argentina e atua em vários países na América Latina, está na estratégia de uma maior presença digital e diversificação de meios de comunicação. No ano passado, por exemplo, a Case IH já havia lançado seu e-commerce próprio de venda de peças de reposição.

A Agrofy, que vem aumentando a presença no país, movimentou cerca de US$ 28 bilhões (R$145 milhões) no ano passado. De acordo com a empresa, o Brasil liderou o crescimento no período, ampliando em 78% o volume de compras – com cerca de 40 mil oportunidades de negócios mensais – na comparação com o ano anterior. Tomando toda a América Latina, a média de crescimento foi de 68%.

Penha afirma que a tecnologia é um pilar de crescimento e que a aposta é na sua complementaridade da Case IH, . “Acredito muito nesse formato híbrido, em que o cliente pode optar por adquirir virtualmente ou apenas pesquisar e ir até uma concessionária para ter o atendimento presencial”, diz ele.

Para os próximos anos, o modelo de vendas por canais de e-commerce tem potencial para quase duplicar em relação ao que ocorre hoje. Segundo estimativas da ABComm, os canais de e-commerce no país têm potencial para faturar R$ 205 bilhões em 2024, R$ 225 bilhões em 2025, R$ 248 bilhões em 2026, e R$ 273 bilhões em 2027.

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