Alcar Telecom se une à UFPE em laboratório de práticas 5G

Sede da Algar Telecom.| Foto: Divulgação

O Brain, centro de inovação fundado pela Algar Telecom aliou-se à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para desenvolver soluções junto ao primeiro Open Lab 5G do Brasil. Financiado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o projeto tem a coordenação do Centro de Informática (CIn) da UFPE e a participação do Instituto Nacional para Engenharia de Software (INES).

O laboratório segue o modelo de inovação aberta e propõe parcerias com a indústria, operadoras de telecomunicações, provedores de conteúdo e serviços, empresas de equipamentos, startups e atores do setor de desenvolvimento de software.

Neste primeiro momento, o foco da parceria está na indústria 4.0, na automação industrial e na integração de diferentes tecnologias com a inteligência artificial, vertical de agro e soluções que potencializem o Internet of Things (IoT).

“A parceria do Brain e da Algar Telecom é de grande relevância não somente do ponto de vista das plataformas estruturantes para o desenvolvimento de tecnologias 5G, mas para experimentação de cases práticos que se beneficiam da conectividade 5G em diversas indústrias”, disse Veronica Teichriebt, professora, pesquisadora e coordenadora de cooperação e inovação do CIn-UFPE, em nota.

A Algar Telecom foi a primeira operadora a lançar o 5G no Brasil e a inovação está presente nos pilares que sustentam os objetivos estratégicos da empresa, que aposta no modelo de inovação aberta desde 2017, com a fundação do centro de inovação.

Com esse foco, os programas de Open Innovation da Algar Telecom e do Brain já atraíram, nos últimos quatro anos, 1354 startups. Desse total, foram selecionadas 113 com potencial de desenvolvimento de oportunidades e 19 tiveram produtos lançados. Além disso, em 2022 a Algar Telecom lançou a Algar Venture Builder para consolidar ainda mais seu posicionamento no ecossistema de startups.

“O Brain irá aproveitar o expertise do CIn-UFPE em áreas como engenharia de software, realidade aumentada, visão computacional e inteligência artificial”, concluiu a pesquisadora.

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