O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado a prévia do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, registrou alta de 2,41% no primeiro trimestre deste ano em relação aos três últimos meses de 2022, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (19/05) pela autoridade monetária.
A expansão do indicador foi a maior taxa trimestral desde o quarto trimestre de 2020 (3,93%), ou seja, em pouco mais de dois anos. Também apresentou crescimento de 3,87% na comparação com os três primeiros meses de 2022 e, em 12 meses até março, registra expansão de 3,31%.
Já em março, na comparação com o mês anterior, o IBC-Br registrou uma pequena retração de 0,15%. De acordo com o Banco Central, o indicador apresentou crescimento de 3,87% na comparação com os três primeiros meses de 2022. E, em doze meses até março, a expansão foi de 3,31%. Nesses casos, o índice também foi calculado sem ajuste sazonal.
O resultado pelo BC foi calculado após ajuste sazonal, uma espécie de “compensação” para comparar períodos diferentes. A comparação foi feita com os três últimos meses de 2022.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O resultado oficial do período, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), será divulgado em 1º de junho.










