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Vítimas da implosão do submarino tinham fortuna maior que o PIB de Cabo Verde

A fortuna conjunta dos cinco tripulantes que perderam suas vidas após a implosão de um submarino, que estava desaparecido desde domingo (19/6), é estimada em US$ 2,64 bilhões (equivalente a R$ 12,6 bilhões). Esta soma é astronômica, ultrapassando o Produto Interno Bruto (PIB) de Cabo Verde em 2021, que foi de US$ 1,936 bilhão (aproximadamente R$ 9,2 bilhões).

A OceanGate, empresa proprietária do submarino, costumava cobrar US$ 250 mil (equivalente a R$ 1,11 milhão) para aqueles interessados em fazer uma tour pelos destroços de um famoso naufrágio. Nesta quinta-feira (22/6), a Guarda Costeira dos Estados Unidos confirmou que uma “implosão catastrófica” do submarino resultou nas mortes dos cinco tripulantes desaparecidos.

A seguir, as fortunas estimadas de cada tripulante:

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  • Hamish Harding: US$ 1 bilhão (R$ 4,77 bilhões);
  • Paul-Henry Nargeolet: US$ 1,5 bilhão (R$ 7,15 bilhões);
  • Shahzada Dawood e o filho Sulaiman: US$ 136 milhões (R$ 649 milhões);
  • Stockton Rush: US$ 12 milhões (R$ 57 milhões).

Para colocar em perspectiva, em 2021, o PIB per capita mundial foi de 10.301 dólares, enquanto em Cabo Verde, alcançou 2.785 euros por habitante.

A perda desses indivíduos é devastadora, não apenas para suas famílias, mas também pode ter implicações no mundo dos negócios e filantropia, já que muitos deles eram conhecidos por suas contribuições significativas em várias áreas.

A OceanGate ainda não divulgou detalhes sobre a causa da implosão, mas a tragédia lança luz sobre os riscos associados a viagens subaquáticas e a importância de medidas de segurança rigorosas.

A comunidade internacional e as organizações marítimas precisam revisar e, possivelmente, reforçar as regulamentações e padrões de segurança para viagens submarinas, especialmente aquelas que envolvem a exploração de destroços e outras atividades potencialmente perigosas.

A trágica perda desses cinco indivíduos bem-sucedidos é um lembrete das incertezas e perigos do oceano profundo, e destaca a necessidade de responsabilidade e precaução em todas as facetas da exploração marinha.

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