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JPMorgan reforça classificação de compra da M. Dias Branco

M. Dias Branco divulga lucro 2019
(Foto: Divulgação)

Em um novo relatório o banco JPMorgan reforçou sua classificação de “overweight” (desempenho acima da média do mercado, equivalente à compra) para os papéis da empresa cearense M. Dias Branco. Isso sinaliza que o banco acredita que as ações da empresa estão sendo subavaliadas e têm potencial para superar o índice de referência, recomendando um aumento na exposição à companhia.

De acordo com o JPMorgan, a queda recente no preço das ações oferece uma “oportunidade atraente de compra”, já que, segundo os analistas, essa queda não tem justificativa nos fundamentos nem na dinâmica da empresa, que continuam sólidos. O banco destaca que, com a redução nos custos relacionados a commodities, preços estáveis e um foco em produtos premium, espera-se que as margens da M. Dias Branco aumentem significativamente em relação ao ano anterior até o final do ano.

Uma das razões para a classificação de “overweight” é que a M. Dias Branco está sendo negociada a 9,4 vezes seu lucro esperado para o próximo ano, enquanto o JPMorgan acredita que o valor justo seria 14 vezes, alinhado com a média histórica de 5 vezes nos últimos anos.

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Além disso, o banco aponta que os custos dos principais insumos da empresa, como trigo e óleo de palma, deverão diminuir no segundo semestre. Esses insumos representam cerca de 60% dos custos de produção da empresa, portanto, uma redução nos custos marginais é prevista.

O JPMorgan também observa que, mesmo com possíveis mudanças fiscais, como a retirada de benefícios fiscais relacionados à dedutibilidade do Juro sobre Capital Próprio (JCP) e subvenções do ICMS, a empresa ainda seria negociada a um múltiplo atrativo de 11,9 vezes seu lucro esperado para 2024, o que, na visão do banco, oferece menos risco do que o esperado.

Segundo trimestre

A empresa divulgou os resultados do segundo trimestre em agosto, com destaque para a elevação na receita líquida. A empresa, líder no segmento de massas e biscoitos, também reportou uma queda de 6,7% no lucro, totalizando R$ 217,9 milhões. No entanto, o Ebitda, que é o indicador de resultado operacional, apresentou um crescimento de 5,5%, equivalente a R$ 376,8 milhões.

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