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Petrobras pede ao Ibama analise de áreas para usinas eólicas

(Foto: Shuterstock)

A Petrobras protocolou, junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), pedidos de estudos para a implantação de usinas eólicas offshore em dez áreas ao longo da costa. A notícia foi anunciada durante o Brazil Wind Power, em São Paulo, pelo diretor-presidente da companhia, Jean Paul Prates.

Prates ressaltou a valiosa expertise da Petrobras em extração de óleo e gás em alto-mar, destacando que esse conhecimento será fundamental no desenvolvimento desses projetos inovadores. As áreas escolhidas para a instalação das usinas são relativamente rasas, conferindo ao Brasil uma vantagem competitiva não apenas na geração, mas também na manutenção dessas infraestruturas.

“Como uma empresa de grande porte, temos a audácia necessária para liderar nesse setor, não apenas por sermos estatais, mas por sermos grandes em visão e ação”, afirmou Prates sobre as usinas eólicas offshore .

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Os projetos de geração eólica em alto-mar pela estatal têm sido meticulosamente desenvolvidos, passando por todas as instâncias de aprovação com responsabilidade e compromisso com o meio ambiente.

Prates enfatizou que a Petrobras está preparada para avançar com seus negócios offshore, indicando que a próxima etapa é impulsionar os projetos do ponto de vista operacional. O prazo estimado para a concretização desses projetos é de cinco a oito anos.

Além disso, a empresa está apoiando a criação de um dos maiores centros de pesquisa em energia eólica offshore em Natal, no Rio Grande do Norte, evidenciando seu compromisso com a expansão nesse segmento. Com esse passo, a Petrobras se torna a maior empresa com pedido protocolado no Ibama.

A entrada no mercado de energia através de usinas eólicas offshore é uma estratégia da empresa para atender a demanda independentemente das futuras configurações do mercado. Prates sublinhou que a Petrobras está indo além da autoprodução, abraçando projetos de grande envergadura na geração de energia offshore, contribuindo significativamente para o mercado energético.

Quanto às eventuais críticas do mercado financeiro sobre essa mudança de direção, Prates relembrou a trajetória da empresa no pré-sal e como as previsões iniciais foram superadas. “O mercado financeiro é por vezes imediatista”, comentou.

O presidente da Petrobras assegurou que a empresa não se aventurará em empreendimentos imprudentes e que, além dos benefícios financeiros, esses projetos trarão avanços tecnológicos e conhecimento valioso sobre essa forma de atuação. “Vamos conduzir essa transição energética com a devida responsabilidade. Não podemos arriscar a Petrobras em projetos irresponsáveis”, concluiu Prates.

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