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Crise abala impérios das criptomoedas

Um estudo inédito conduzido pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) trouxe à tona um retrato revelador do mercado de criptomoedas no Brasil.
Foto: Jonathan Borba/Pexels

A Binance, uma das maiores exchanges de criptomoedas, enfrenta tempos difíceis devido à queda de 38% em sua receita, de acordo com o Bloomberg Billionaires Index. Essa queda significativa resultou na diminuição da fortuna de Changpeng Zhao, o fundador da Binance, conhecido como CZ, para US$ 17,2 bilhões.

A crise na Binance foi agravada pelas pressões regulatórias nos Estados Unidos. A empresa está sendo processada pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) e pela Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) por várias violações, incluindo controles inadequados contra lavagem de dinheiro e volumes de negociação inflacionados. Apesar das negações da empresa, os problemas regulatórios persistem, contribuindo para a incerteza no mercado de criptomoedas.

Além disso, o fundador da FTX, Sam Bankman-Fried, também está sob os holofotes legais, enfrentando um julgamento por fraude em Nova York. Este cenário turbulento destaca a vulnerabilidade dos grandes empresários do mercado de criptomoedas diante das crescentes regulamentações e das mudanças nas dinâmicas do mercado.

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A situação da Binance é parte de uma tendência mais ampla no mercado de criptomoedas. A Coinbase, outra importante exchange, viu uma queda de 52% no volume de negociações à vista no terceiro trimestre deste ano em comparação com o ano anterior, indicando uma tendência geral de declínio nas atividades de negociação.

A incerteza regulatória e o aumento das taxas de juros estão tornando outros investimentos mais atraentes para os investidores, impactando significativamente o mercado de criptomoedas. Esse cenário coloca desafios significativos para empresas como a Binance e a FTX, que agora enfrentam não apenas a concorrência no mercado, mas também a pressão regulatória crescente nos Estados Unidos.

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