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WeWork: como ficarão as unidades do Brasil?

WeWork nos EUA pede proteção à falência; unidades brasileiras independentes e sem alterações. Crescimento de 31% na receita na América Latina.
Foto: Divulgação

Na noite de segunda-feira (06/11), a WeWork Inc., empresa norte-americana de aluguel de espaços de coworking, solicitou proteção contra falência nos Estados Unidos. Contudo, as unidades brasileiras da empresa não devem ser impactadas, pois operam como uma joint venture independente. Em comunicado, a WeWork LATAM esclarece que o SoftBank Latin America Fund detém a maioria das ações desde 2021. Sendo assim, controla operações em diversos países da América Latina, incluindo Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México.

Segundo a empresa, as operações na América Latina apresentaram um crescimento superior a 31% na receita no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período de 2022. No segundo trimestre de 2023, o aumento na receita foi de 26% em relação ao mesmo período do ano anterior. A WeWork LATAM reforça sua solidez financeira, destacando o SoftBank Latin America Fund como controlador e expressa confiança na construção de um futuro inspirador para seus membros.

A WeWork Inc. recorreu ao Capítulo 11, regra jurídica nos EUA que permite a continuidade das operações enquanto busca solucionar dívidas. A medida abrange apenas as operações nos EUA e Canadá, conforme informado pela empresa. O preço das ações da WeWork na bolsa de valores norte-americana caiu 98,5% de janeiro a novembro, refletindo seus desafios financeiros. A companhia, focada em reorganização financeira, conta com o apoio de cerca de 92% dos credores para converter dívidas em capital, eliminando aproximadamente US$ 3 bilhões em dívidas.

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