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Varejo brasileiro espera alta em contratações temporárias natalinas

(Foto: Ron Lach/Pexels)

Contratações temporárias no varejo brasileiro devem atingir um marco significativo neste Natal. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), espera-se que o setor varejista brasileiro realize o maior número de contratações de trabalhadores temporários dos últimos dez anos, estimando preencher 108,5 mil vagas.

Esta expectativa, que representa um aumento de 5,6% em relação ao ano anterior, sugere um contingente de mão de obra temporária não visto desde 2013. A CNC baseou suas previsões em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Em São Paulo, espera-se a maior concentração de vagas temporárias para o Natal, com 28,41 mil posições. Minas Gerais vem em seguida com 12,13 mil vagas, seguido pelo Paraná com 9,14 mil, e Rio de Janeiro com 7,96 mil. Esses estados juntos representam mais da metade, aproximadamente 54%, do total de vagas temporárias disponíveis para o período natalino deste ano.

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As ocupações com maior demanda para vagas temporárias neste Natal incluem vendedores, com 42.102 vagas, seguidos por caixas, com 9.429 vagas, e almoxarifes e armazenistas, com 9.278 posições. O salário médio de admissão é projetado para ser de R$ 1.605, um aumento de 1% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando a remuneração média era de R$ 1.596.

Os principais postos de trabalho são em vendas, caixa e armazenamento. A CNC também projeta uma taxa de efetivação de 14,2%, refletindo um cenário otimista para o mercado de trabalho temporário.

Além disso, a lei federal regulamenta os direitos dos trabalhadores temporários, assegurando benefícios semelhantes aos dos efetivados, com algumas exceções.

Os segmentos de hiper e supermercados lideram as contratações, seguidos por vestuário e calçado. Notavelmente, o segmento de vestuário beneficia-se proporcionalmente mais do período natalino em termos de faturamento.

Esta tendência é impulsionada por fatores como a desaceleração da inflação e a flexibilização da política monetária, favorecendo vendas em segmentos menos dependentes de financiamentos.

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