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Bolsas de valores europeias fecham a quarta-feira com falta de sincronia

Investidores adotam postura cautelosa aguardando dados de inflação dos EUA

Bolsa união europeia
Imagem: Pexels
Bolsa união europeia
Imagem: Pexels

As bolsas europeias encerraram esta quarta-feira, (10), em um ambiente marcado pela falta de sincronia, refletindo a incerteza sobre o momento em que o alívio monetário começará nas principais economias globais. Nesta semana, os investidores adotaram uma postura cautelosa, aguardando com expectativa os dados de inflação dos Estados Unidos, que têm o potencial de fornecer informações essenciais sobre as futuras políticas monetárias.

Londres (Reino Unido):

Londres liderou a queda nas bolsas europeias, com uma baixa de 0,42% no índice FTSE 100. Isso ocorreu principalmente devido ao desempenho desapontador das ações da rede de supermercados Sainsbury, o que frustrou os investidores com suas projeções para o ano fiscal de 2024.

Além disso, a incerteza sobre as políticas dos bancos centrais em relação aos cortes nas taxas de juros também contribuiu para a falta de confiança dos investidores.

Frankfurt (Alemanha):

Em Frankfurt, o índice Dax teve um fechamento praticamente estável, com uma leve variação positiva de 0,01%. Isso reflete a cautela dos investidores diante das incertezas globais.

Os mercados alemães continuam observando de perto os desenvolvimentos econômicos e as políticas de juros.

Lisboa (Portugal):

Em Frankfurt, o índice Dax teve um fechamento praticamente estável, com uma leve variação positiva de 0,01%. Essa situação reflete a cautela dos investidores diante das incertezas globais.

Além disso, os mercados alemães continuam observando de perto os desenvolvimentos econômicos e as políticas de juros.

Madri (Espanha):

O índice Ibex 35, em Madri, registrou um ganho de 0,16%, demonstrando um desempenho relativamente positivo em comparação com outros mercados europeus.

Além disso, os investidores mantêm atenção na situação econômica espanhola, aguardando por informações e dados econômicos adicionais que possam influenciar as tendências futuras.