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Nova Indústria Brasil: CNI, Fiesp e entidades apoiam o programa

(Imagem: reprodução)

Na última segunda-feira (22), diversas entidades representativas do setor industrial elogiaram o lançamento do programa Nova Indústria Brasil. O plano recebeu reconhecimento como uma iniciativa moderna e positiva, ocorrendo em um momento em que muitas economias desenvolvidas retomam as políticas industriais.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) expressou o apoio ao programa, destacando a definição de metas e prioridades para as seis missões estabelecidas no plano. Além disso, a CNI foi uma das entidades que contribuíram com a elaboração do programa.

 “A indústria brasileira precisa de instrumentos modernos e semelhantes aos que promovem a indústria nas nações líderes. É preciso recolocar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento, para que possamos retomar índices de crescimento maior e poder ofertar um caminho consistente e alinhado com o que os países desenvolvidos fazem”, destacou Léo de Castro, vice-presidente da CNI.

A Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) expressou o apoio à nova política industrial e reconheceu importância da indústria para o desenvolvimento país.

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“Uma indústria de transformação forte, inovadora, sustentável e competitiva é fundamental para que o Brasil deixe de ser uma economia de renda média e se transforme em um país desenvolvido, resolvendo nossos problemas econômicos e sociais. afirmou a Fiesp”

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) também fez elogios ao programa. No entanto, expressou preocupação com a redução da participação da indústria na economia, pedindo ao governo que mantenha o equilíbrio fiscal para evitar desequilíbrios nas finanças públicas e um aumento nas taxas de juros a médio prazo.

Outros setores:

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) enfatizou a estabilidade que o plano proporciona ao setor, incentivando investimentos e a criação de empregos. Além disso, elogiaram o foco na redução das emissões de gás carbônico, exemplificado pelo Mover, um novo regime automotivo voltado para veículos mais seguros e ambientalmente responsáveis.

Por outro lado, a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) está pressionando pela aprovação de um projeto de lei em tramitação desde 2022, que reduziria o prazo de liberação de patentes de 6,9 para 2 anos. A associação argumenta que um sistema de propriedade intelectual mais sólido, em conformidade com tratados internacionais, incentivaria os investimentos em inovação na área de saúde.

Durante  evento, o vice-presidente Geraldo Alckmin reforçou que a aprovação desse projeto é uma das principais metas do programa, que tem como objetivo impulsionar a indústria de saúde nacional. Assim, o programa Nova Indústria Brasil tem recebido apoio e o reconhecimento de entidades e setores essenciais.

 

 

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