Pesquisar
Close this search box.
conteúdo patrocinado

Aumento nos planos de saúde em 2023

Imagem: Pexels

Com um reajuste médio de 25% em 2023, os planos de saúde surpreenderam os beneficiários, superando amplamente a inflação oficial do ano, que ficou em 4,62%. A alta nos planos de saúde foi a principal contribuição para o aumento do grupo saúde no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

Os reajustes também foram maiores do que o avanço médio na indústria de saúde, que ficou em 14,9%, de acordo com o estudo realizado pelo BTG Pactual.

Aqui estão os reajustes capturados pelo ANS Pricing X-Ray, do BTG Pactual:
  • Unimed: 13,5%
  • Hapvida: 15%
  • Amil: 21,2%
  • Bradesco Saúde: 22,6%
  • SulAmerica: 25,8%

O setor de planos de saúde apontou diversas razões para os reajustes. A Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) afirmou que os “reajustes anuais têm como objetivo garantir o equilíbrio entre os valores recebidos com mensalidades e os valores pagos para o tratamento de saúde dos beneficiários participantes do plano”. Nos últimos três anos, o setor acumulou um prejuízo operacional de R$ 20 bilhões de reais. Portanto, de acordo com a Abramge, o prejuízo evidenciou um desafio financeiro considerável, uma vez que as mensalidades não cobrem as despesas assistenciais.

conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado

Além disso, a FenaSaúde também contribuiu para a discussão, destacando que além do aumento dos custos na área de saúde, os preços subiram devido à “obrigatoriedade da oferta de tratamentos cada vez mais caros, com doses, em alguns casos, a cifras milionárias; a ocorrência de fraudes; e judicialização”.

Reajustes

Os convênios médicos com contrato firmado entre o beneficiário, com planos individuais ou familiares, têm os reajustes fixados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Até abril de 2024, os planos têm um reajuste limitado a 9,63%. Entretanto, reflete a variação das despesas assistenciais ocorridas em 2022 em comparação com as de 2021.

Atualmente, aproximadamente 16% dos 50,6 milhões de consumidores de planos de assistência médica no Brasil fazem parte da categoria, o que equivale a cerca de 8 milhões de beneficiários. Além disso, os planos de saúde coletivos, contratados por pessoas jurídicas, que têm cláusulas de reajuste estipuladas por livre negociação entre a pessoa jurídica contratante e a operadora ou administradora de benefícios contratada.

conteúdo patrocinado

MAIS LIDAS

conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado
conteúdo patrocinado