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Lúcia Maggi: terceira mulher mais rica do Brasil na mira da Justiça

Lúcia Maggi
Lucia Maggi fundou o grupo Amaggi junto com o marido, André Antônio Maggi — Foto: Divulgação/Amaggi

A Justiça do Mato Grosso teve dificuldades na busca por Lúcia Borges Maggi, uma das herdeiras da família Maggi e da empresa Amaggi. Atualmente, Lúcia é a terceira mulher mais rica do Brasil. Uma ação movida por Carina Maggi Martins, filha de André Maggi, pretende resolver questões relacionadas à partilha de bens do patriarca. Contudo, desde o dia 11 de janeiro, não conseguem intimar a herdeira com sucesso, segundo reportagem do site Metrópoles.

Sendo assim, um oficial de Justiça iniciou uma busca minuciosa por Lúcia, visitando diversos endereços ligados à empresária e tentando contato por meio de seis números de telefone diferentes, sem sucesso. Após identificar “indícios de ocultação”, o oficial de Justiça oficializou a intimação em 24 de janeiro. Outro oficial enfrentou desafios semelhantes para intimar Pedro Jacyr Bongiolo, ex-presidente do Conselho de Administração da Amaggi, percorrendo mais de 500 quilômetros para entregar o mandado.

A ação movida por Carina Maggi Martins questiona a partilha dos bens de André Maggi, que, antes de falecer, transferiu parte do patrimônio para Lúcia. Carina argumenta que o processo a prejudicou e contratou uma perícia que identificou divergências nas assinaturas de André em documentos anteriores a morte. Os oficiais de Justiça adiaram a audiência entre as partes, inicialmente marcada para 8 de fevereiro, devido às dificuldades enfrentadas para localizar os envolvidos.

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Histórico

O sobrenome Maggi ganhou destaque no agronegócio brasileiro com a criação do Grupo Amaggi em 1977, em São Miguel do Iguaçu, no Paraná, inicialmente conhecido como Sementes Maggi. Lúcia e o marido, André, foram os fundadores da empresa que se tornaria uma das principais exportadoras de soja do mundo.

Dois anos mais tarde, a empresa expandiu as operações para o Mato Grosso, estado emblemático na produção de soja. Após a morte de André, em 2001, Lúcia, viúva e mãe de cinco filhos, assumiu como principal acionista da empresa. O grupo diversificou as atividades, passando do cultivo para o processamento de grãos, comercialização de insumos agrícolas, geração de energia elétrica e logística.

Em janeiro de 2022, a Amaggi ocupava a 13ª posição na lista das 100 maiores empresas do agronegócio no Brasil, conforme a Forbes, com uma receita de R$ 23,51 bilhões. Lúcia atualmente desempenha um papel consultivo no Conselho de Administração da empresa.

Portanto, em 2023, a empresária Lúcia Borges Maggi, constava na lista das oito bilionárias brasileiras da revista “Forbes”, com uma fortuna estimada em mais de 33 bilhões de reais.

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